OFICINAS DE INSTRUMENTO MUSICAL

Edição 2025 disponível em breve.

CELINA DA PIEDADE E ANA SANTOS

Celina da Piedade é um nome que já dispensa apresentações – cantora, acordeonista, e compositora – com um percurso de mais de vinte anos ao serviço do folk português e do património musical alentejano.
Ana Santos, inspirada violinista e compositora, dedica-se ao estudo da musica árabe e de sonoridades de várias latitudes e linguagens musicais.
Juntas embarcam nesta viagem pelos repertórios tradicionais para baile, trazendo ao terreiro da dança a paixão de ambas pelas cores da música de raíz e pela criatividade a que ela inspira, tanto a nível instrumental como vocal. Novas composições dançam entre as modas do cancioneiro popular, num baile/ concerto que dá de volta ao público dançante o tanto que ele tem oferecido em inspiração.

CELINA DA PIEDADE E ANA SANTOS

Celina da Piedade é um nome que já dispensa apresentações – cantora, acordeonista, e compositora – com um percurso de mais de vinte anos ao serviço do folk português e do património musical alentejano.
Ana Santos, inspirada violinista e compositora, dedica-se ao estudo da musica árabe e de sonoridades de várias latitudes e linguagens musicais.
Juntas embarcam nesta viagem pelos repertórios tradicionais para baile, trazendo ao terreiro da dança a paixão de ambas pelas cores da música de raíz e pela criatividade a que ela inspira, tanto a nível instrumental como vocal. Novas composições dançam entre as modas do cancioneiro popular, num baile/ concerto que dá de volta ao público dançante o tanto que ele tem oferecido em inspiração.

LITÁ Folk Band

LITÁ dão vida às canções e danças das aldeias ucranianas, atravessando paisagens sonoras dos Cárpatos às estepes do leste. Através da polifonia e de instrumentos tradicionais, evocam rituais, estações e histórias. A sua arte é um elo vivo entre tempos distantes e o presente que escuta e dança.

LITÁ Folk Band

LITÁ dão vida às canções e danças das aldeias ucranianas, atravessando paisagens sonoras dos Cárpatos às estepes do leste. Através da polifonia e de instrumentos tradicionais, evocam rituais, estações e histórias. A sua arte é um elo vivo entre tempos distantes e o presente que escuta e dança.

Serigosa

Uma imersão sonora que atravessa as tradições de Espanha e Portugal, onde vozes e instrumentos se entrelaçam para tecer a essência das canções tradicionais da Península Ibérica.
Serigosa combina o acústico e o eletrónico, o antigo e o moderno, criando uma ponte entre o passado e o presente. Resgatamos melodias que já ecoavam na voz das avós das nossas avós e compomos as nossas próprias canções, inspiradas nas memórias que elas deixaram.

Serigosa

Uma imersão sonora que atravessa as tradições de Espanha e Portugal, onde vozes e instrumentos se entrelaçam para tecer a essência das canções tradicionais da Península Ibérica.
Serigosa combina o acústico e o eletrónico, o antigo e o moderno, criando uma ponte entre o passado e o presente. Resgatamos melodias que já ecoavam na voz das avós das nossas avós e compomos as nossas próprias canções, inspiradas nas memórias que elas deixaram.

(Re)Cantos da Eira

(re)Cantos da Eira
recantar, transformar, criar

A cada dia do festival tens um recanto à tua espera. Através do toque de adufe e do canto transformamos canções e criamos coletivo. A música é um veículo de expressão social que permite a transmissão de mensagens de forma acessível e tem a capacidade de unir vozes e corpos. Vamos recantar a tradição desafiando-a nos seus limites e tornando-a nossa. Agora.
Vem partilhar canções com a Rita Só e o projecto-escola “eu não sei cantar”.
Não é necessário ter conhecimento musical nem adufe (nós emprestamos). Este espaço é acessível a qualquer pessoa que queira cantar e tocar.

31 Julho – OFICINA com “eu não sei cantar” (Susana Mareco e Helena Reis)
1 Agosto – OFICINA com Rita Só
2 Agosto – OFICINA com “eu não sei cantar” e Rita Só
3 Agosto – JAM aberta

(Re)Cantos da Eira

(re)Cantos da Eira
recantar, transformar, criar

A cada dia do festival tens um recanto à tua espera. Através do toque de adufe e do canto transformamos canções e criamos coletivo. A música é um veículo de expressão social que permite a transmissão de mensagens de forma acessível e tem a capacidade de unir vozes e corpos. Vamos recantar a tradição desafiando-a nos seus limites e tornando-a nossa. Agora.
Vem partilhar canções com a Rita Só e o projecto-escola “eu não sei cantar”.
Não é necessário ter conhecimento musical nem adufe (nós emprestamos). Este espaço é acessível a qualquer pessoa que queira cantar e tocar.

31 Julho – OFICINA com “eu não sei cantar” (Susana Mareco e Helena Reis)
1 Agosto – OFICINA com Rita Só
2 Agosto – OFICINA com “eu não sei cantar” e Rita Só
3 Agosto – JAM aberta

Mário Estanislau – Sons da Musica

No Tradidanças irá realizar uma oficia de gaita-de-foles procurando ajudar na afinação, na manutenção e toque da gaita de foles.

Mário Estanislau – Sons da Musica

No Tradidanças irá realizar uma oficia de gaita-de-foles procurando ajudar na afinação, na manutenção e toque da gaita de foles.

Gustavo Portela

Do fundo do baú surgem antiguidades, coisas fora de moda, tesouros de um passado longínquo guardados por mãos anónimas e, entretanto, esquecidos.
Do Fundo do Baú renascem sons que ecoam das gaitas-de-fole de ontem e de hoje, de sempre. Partir à descoberta destes instrumentos musicais antigos, mas actuais, é a proposta desta oficina musical: um momento pleno de interactividade onde os mais jovens são envolvidos por sonoridades enigmáticas e surpreendentes, que também falam português.
Em torno das gaitas-de-fole irão cheirar, sentir, ouvir… e criar Música.
Sons da tradição que chegam de longe e de perto pela voz das gaitas-de-fole dos “baús” dos nossos antepassados!

A quem se destina?

Do Fundo do Baú destina-se a crianças entre os 6 e os 14

Lotação: Máximo de 20 crianças por Oficina.

Oficina – A Flauta de Tamborileiro

O que é?

“Flauta de Tamborileiro” é o termo genérico utilizado na língua portuguesa para denominar um tipo de instrumento musical da família dos aerofones (instrumentos de vento), que consta de uma flauta de bisel com três buracos no extremo oposto ao do bisel, dois na parte superior e um na parte inferior, e que se toca utilizando várias intensidades de sopro.
Esta flauta é tocada por apenas uma mão, o que deixa a segunda mão livre para, em simultâneo, fazer o acompanhamento através de um instrumento de percussão, frequentemente um tambor bi-membranofone.
Dentro deste conjunto instrumental, “tamboril” é o termo que designa o membranofone utilizado.
Em Portugal, assinala-se a presença da flauta e tamboril em duas zonas bem delimitadas: nas Terras de Miranda do Douro, em Trás-os-Montes; e no Baixo Alentejo além-Guadina: Concelhos de Serpa, Barrancos e Moura.

A quem se destina?

A oficina de Flauta de Tamborileiro destina-se a maiores de 10 anos.

Lotação: Máximo de 15 pessoas por Oficina. Espaço amplo e reservado de outros ruídos.

Gustavo Portela

Do fundo do baú surgem antiguidades, coisas fora de moda, tesouros de um passado longínquo guardados por mãos anónimas e, entretanto, esquecidos.
Do Fundo do Baú renascem sons que ecoam das gaitas-de-fole de ontem e de hoje, de sempre. Partir à descoberta destes instrumentos musicais antigos, mas actuais, é a proposta desta oficina musical: um momento pleno de interactividade onde os mais jovens são envolvidos por sonoridades enigmáticas e surpreendentes, que também falam português.
Em torno das gaitas-de-fole irão cheirar, sentir, ouvir… e criar Música.
Sons da tradição que chegam de longe e de perto pela voz das gaitas-de-fole dos “baús” dos nossos antepassados!

A quem se destina?

Do Fundo do Baú destina-se a crianças entre os 6 e os 14

Lotação: Máximo de 20 crianças por Oficina.

Oficina – A Flauta de Tamborileiro

O que é?

“Flauta de Tamborileiro” é o termo genérico utilizado na língua portuguesa para denominar um tipo de instrumento musical da família dos aerofones (instrumentos de vento), que consta de uma flauta de bisel com três buracos no extremo oposto ao do bisel, dois na parte superior e um na parte inferior, e que se toca utilizando várias intensidades de sopro.
Esta flauta é tocada por apenas uma mão, o que deixa a segunda mão livre para, em simultâneo, fazer o acompanhamento através de um instrumento de percussão, frequentemente um tambor bi-membranofone.
Dentro deste conjunto instrumental, “tamboril” é o termo que designa o membranofone utilizado.
Em Portugal, assinala-se a presença da flauta e tamboril em duas zonas bem delimitadas: nas Terras de Miranda do Douro, em Trás-os-Montes; e no Baixo Alentejo além-Guadina: Concelhos de Serpa, Barrancos e Moura.

A quem se destina?

A oficina de Flauta de Tamborileiro destina-se a maiores de 10 anos.

Lotação: Máximo de 15 pessoas por Oficina. Espaço amplo e reservado de outros ruídos.

Yidji

Yidji é um projeto que honra a ancestralidade e a natureza através da criação de Didgeridoos artesanais, esculpidos em madeira da flor do agave, colhida de forma sustentável. O Didgeridoo, instrumento de sopro vibrante e hipnótico, é o coração da marca, permitindo uma experiência sonora única. Além disso, Yidji desenvolve outros instrumentos e artesanato eco-friendly, unindo arte, tradição e espiritualidade.

Yidji

Yidji é um projeto que honra a ancestralidade e a natureza através da criação de Didgeridoos artesanais, esculpidos em madeira da flor do agave, colhida de forma sustentável. O Didgeridoo, instrumento de sopro vibrante e hipnótico, é o coração da marca, permitindo uma experiência sonora única. Além disso, Yidji desenvolve outros instrumentos e artesanato eco-friendly, unindo arte, tradição e espiritualidade.

Gustavo Portela – Associação Gaita-de-Foles

Oficina – A Flauta de Tamborileiro
O que é?
“Flauta de Tamborileiro” é o termo genérico utilizado na língua portuguesa para denominar um tipo de instrumento musical da família dos aerofones (instrumentos de vento), que consta de uma flauta de bisel com três buracos no extremo oposto ao do bisel, dois na parte superior e um na parte inferior, e que se toca utilizando várias intensidades de sopro.
Esta flauta é tocada por apenas uma mão, o que deixa a segunda mão livre para, em simultâneo, fazer o acompanhamento através de um instrumento de percussão, frequentemente um tambor bi-membranofone.
Dentro deste conjunto instrumental, “tamboril” é o termo que designa o membranofone utilizado.
Em Portugal, assinala-se a presença da flauta e tamboril em duas zonas bem delimitadas: nas Terras de Miranda do Douro, em Trás-os-Montes; e no Baixo Alentejo além-Guadina: Concelhos de Serpa, Barrancos e Moura.

Tiago Manuel Soares e Antony Fernandes

Oficina inspirada nos grupos de Zés Pereiras onde serão exploradas mnemónicas, ritmos e melodias desses grupos tão característicos do nosso país.

Associação de Canto a Vozes Fala de Mulheres

Elas partilhavam um sonho e muitas não sabiam das outras. Entre elas, ou com eles, uniam-se num canto que transportavam na memória ao longo dos tempos. Um canto calado, restringido às comunidades na labuta do quotidiano rural que os poderes instalados não reconheciam, porque canto de mulheres, fala de mulheres. O espaço público era-lhes vedado.
Um dia, decidiram que haviam de dar a conhecer e a reconhecer o seu falar. Aos poucos foram-se juntando, vindas de diferentes regiões do país e criaram uma associação. A 1 de Março de 2020, mais de 30 grupos, formais e informais, mais de 360 cantadeiras e cantadores, definiram os estatutos e corpos sociais. Os objectivos principais eram e são claros: dar a conhecer, transmitir e repercutir a riqueza do canto que entoam e levar ao seu reconhecimento. A 4 de Dezembro de 2021, o canto de matriz rural a 3 ou mais vozes foi inscrito na Lista Nacional do Património Cultural Imaterial.
Hoje a associação, em vias de crescer, tem mais de 64 grupos e quer ver reconhecido este canto pela UNESCO.
No Tradidanças vamos falar de nós e partilhar os nossos cantos. Vamos falar e cantar juntos.

Ohxala

Ohxala: A Harmonia global que reacende o ritual na pista de dança
Ohxala é uma dupla inovadora que o convida a embarcar numa jornada sonora sem fronteiras. Com a fusão eletrizante de ritmos ancestrais da Amazónia e de África, entrelaçados com a alma de Portugal, Ohxala cria uma experiência musical única. A sua performance não é apenas um espetáculo, mas uma paisagem sonora imersiva que resgata o espírito do ritual para o centro da pista de dança.
Pioneiros no vibrante movimento Ethnobeats, um fenómeno global que celebra a riqueza dos sons e ritmos tradicionais, Maria e Luís distinguem-se pela paixão em explorar o mundo. Esta dedicação resultou numa impressionante coleção de gravações de campo, cada uma delas um testemunho precioso das culturas que encontraram.
O seu mais recente álbum, “Gentes da minha Terra”, é uma colagem sonora hipnotizante que transporta os ouvintes diretamente para os recantos mais íntimos do seu Portugal natal. Deixe-se levar pelo poder transformador da música de Ohxala – uma verdadeira celebração da vida, diversidade e unidade.

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