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EDIÇÃO 2018

2 agosto

Em 2008 3 canalhos iniciaram esta viagem com a formação de festa transmontana, gaita, caixa e bombo. Desde aí até hoje, as raízes estenderam-se dando forma a um grupo de 8 músicos, quase todos vindos dos campos da música erudita, criando uma sonoridade original, complexa, em que o denominador comum é a identidade da música tradicional. Com uma linguagem que deriva desde a ortodoxia até ao experimentalismo (passando por névoas de jazz, reggae, rock e outros estilos) a criação resulta num estilo eclético e diferenciado, com recriações de temas tradicionais e criações de temas originais sem nunca renegar o que nos une: a alma transmontana.
Membros: Marcelo Almeida – Gaitas-de-fole e voz; Frederico Almeida – Saxofones e gaita-de-fole transmontana; João Dias – Baixo; Marcelo Fernandes – Guitarra e braguesa; Eduardo Moreira – Piano; Marco Pereira – Bateria; Margarida Carvalho – Voz; Diogo Martins – Voz.

www.projectoenraizarte.com
www.facebook.com/enraizarte.fai

Dança dos Balcãs por Simona Jovic
Simona Jovic é uma bailarina e professora de dança internacionalmente aclamada da Sérvia. Cresceu no coração dos Balcãs, onde a dança ainda faz parte da vida quotidiana. Há mais de 15 anos que viaja pelo mundo a partilhar os seus conhecimentos em danças dos Balcãs, Europa Oriental, Ásia Menor e Ásia Central. Atuou como solista em lugares como o Centro Nacional de Artes da Índia e o Conselho da Europa de França e foi uma dos professores do Centro de Dança do Marais, em Paris. É criadora do projeto Danças da Alegria (“Dances of Joy”), no qual usa a sua experiência em dança tradicional para criar as suas próprias coreografias que reúnem as pessoas num ambiente de alegria e simplicidade.

www.simonajovic.com
www.facebook.com/simuska.jovicova

Danças Africanas por Eva Azevedo – (Música ao vivo por Nação Vira Lata e Paulo das Cavernas)
Eva Azevedo é Bailarina, Coreógrafa, Investigadora e Professora de Dança Africana – do Tradicional ao Contemporâneo. Iniciou o seu percurso profissional no Ballet Clássico, seguindo para formações em Dança Contemporânea, Contacto/Improvisação, Dança Aérea, Teatro, Butôh, Movimento Orgânico, Dança Africana e Afro-Contemporâneo. É professora de Dança Africana desde 2003, com formações em Dança Tradicional Africana e Dança Afro-Contemporânea, realizadas no Senegal, Guiné Conacry, Burkina Faso e Espanha. Destacando os nomes dos seus professores Cristina Rosa Vellardo, Patrick Acogny, George Momboye, Alesandra Vocab Seutin, Fanny Heuten, Nerea Rubio, Gerald Sanou, Sylvie Paulmier, Marc Nadmou, Siribi Konaté, Dafra Keita, Toni Tavares, Yonogo Alidou, Mah Camara, Emanuel Sedou, Noumoutie Reggae Ouattara, Abdoulaye Camara, Seny Bangoura, Coulibaly Cyprien, Karama Daouda e Mataly Beavoqui. Desenvolve, desde 2009, o Projecto Farisogo Sira, destacando trabalhos de pesquisa, formação e criação artística realizados em Burkina Faso, Benim e Brasil, apoiados pela GDA e Fundação Calouste Gulbenkian e, em Portugal, Espanha e Itália com Ginasiano, Companhia Instável, Teatro Campo Alegre, Dance 4U (apoio da UNESCO), Festival In-Out Dance, Associação Boloarts, CFC-Contagiarte, Bumtaka Percusión, Compagnie Fongnon Koura, Companhia La Cie Tamadia, Instituto Francês de Bobo Dioulasso (CCF), companhia “Cia Pé no MunDo” de S.Paulo, Centre de Développement Artistique et Culturel Elijah, Cie Isabelle Cheveau Vincent Harisdo e L´Atelier 14 – Pratique et Recherche Choreographique. É fundadora, bailarina e coreógrafa do grupo Semente e do Projecto/Escola Sementinha. A sua formação apoia-se também em Pilates (ALM Pilates Institute) a qual é professora desta modalidade na ESMAE – Escola Superior de Música, Artes e Espetáculos, e em várias escolas de Dança. Trabalha desde 2002 como monitora de dança para crianças em vários projectos educativos, artísticos e sociais, destacando o Projecto Mus-e apoiado pelo Ministério da Educação e Fundação Calouste Gulbenkian. Organiza eventos e formações sobre a cultura africana, destacando o evento “Viagem de 24h a África!”.
“Este trabalho intitulo como “uma visão e ‘tradução’ contemporânea da Dança Africana”. Ou seja, considerações e movimentações que têm base em estudos, encontros e formações sobre danças de países da costa oeste africana, como Burkina Faso, Guiné Konacry, Senegal, realizadas sob uma ótica e um lugar social específicos. Com a minha experiência como formadora desde 2003, percebi que para além de dar a conhecer ‘tradições’ de África, é mais importante, no contexto europeu no qual me encontro, ensinar e precisar a técnica dos movimentos que caracterizam a Dança Africana, que carrega em si a cultura, a religiosidade e os costumes dos povos de África que devem ser valorizados mundialmente. O objetivo destes encontros é, entre outros, despertar nos participantes sensações que as danças africanas e suas específicas e precisas movimentações são capazes de causar nos corpos e mentes a partir de estímulos dos sons produzidos por instrumentos percussivos e melódicos, comandados pelo pesquisador e artista português Paulo das Cavernas. A tradução que trago hoje da dança africana é ter a representação mais natural possível dos movimentos, pois eles carregam em si a cultura, a religiosidade e os costumes do povo africano. Subentende, a nível pessoal e profissional, a riqueza que esta cultura transmite, na sua aceitação e inclusão.”

https://www.youtube.com/watch?v=1qOV0vCJNLQ

Nação Vira Vira Lata (NVL) é um coletivo de percussão orientado por Winga, que se baseia nos ritmos afro-brasileiros e portugueses. Os sons de Nação Vira Lata são, efetivamente, uma fusão de batidas e pulsões de ordem tribal. Um projeto único, que mistura tradição e contemporaneidade. Os traços de atualidade são-lhe dados/acrescentados ao vivo pela dicotomia entre as percussões, cânticos tribais e efeitos sónicos. Os ritmos de Nação Vira Lata resultam numa fusão alegre que une batidas/pulsões de ordem tribal e festiva. Um projecto único de fusão entre o primitivo e o urbano. Neles a música assume um carácter celebrativo, de profunda gratidão pela génese do seu universo musical, performativo e ideológico. Há a natureza expressiva das quentes raízes africanas que os envolvem nas percussões, os gritos das tribos e do imaginário mundo que os rodeia Após vários anos de estudo sobre a temática da percussão Portuguesa, Brasileira e Africana, nasceu a vontade de criar e desenvolver uma ideia diferente. Um projecto Urbano de investigação e pesquisa sobre a história e a intenção dos ritmos ancestrais e a mistura com as culturas urbanas. Desta forma nasceu uma identidade tribal contemporânea baseada na história dos ritmos tradicionais, desde as suas origens e o seu processo de desenvolvimento.
Os ritmos utilizados pelo grupo tem a sua origem nas Caraíbas, Angola, Jamaica, Marrocos, Bahia, Guiné Conakri, Cuba, Moçambique, Paquistão, Mali, Índia, Senegal, Burkina Faso e Portugal. Cada ritmo caracteriza uma civilização e suas religiões. A semente mestiça foi criada em Lisboa… as músicas, assim como as letras são composições originais da banda. O objectivo é um projecto tribal alternativo urbano. Um mundo musical sem fronteiras, pela paz e inspirado no poder criativo da natureza.


www.nacaoviralata.blogspot.pt
www.facebook.com/nacaoviralata

Meiró é sinónimo de carinho e também de presente; é o cuidado que tens com alguém ou algo que queres e é o que os elementos deste grupo fazem e sentem pela dança e música tradicional galega. Meiró são Carme Campo e Chus Caramés, bailadoras e professoras de dança tradicional de diferentes associações de Compostela (Galiza). A sua formação, além das oficinas e participação em grupos de folclore, vem das pessoas mais velhas que “tesouram” o nosso património cultural imaterial. O seu compromisso com a dança leva-as, aliás, a organizarem jornadas, exposições e festivais, ou a guiar projetos como “Andar cos tempos” ou “Os encontros de música tradicional de Carboeiro”, que valorizam todo o seu potencial, trazendo sempre a tradição à contemporaneidade. Meiró também são Ricardo Casás e Xan Xove, dois multi-instrumentistas multifacetados e apaixonados pela música popular, mas também pela “multidão de estilos”, que vão desde o trad-jazz até o bravú. Xan é gaiteiro e atualmente participa en “Os Tres Trebons” e a “Banda Xangai” onde partilha o palco com Richi, músico prolífico e habitual colaborador de dezenas de bandas galegas, desde o flamenco ao jazz-trad no seu projeto “Fuliada na Vila”. Meiró levará um formato totalmente tradicional para fazer a festa com o baile Galego mais autêntico tocando, para isso, Gaita, Clarinete, saxofone, percussão galega e acordeão.

Folk botânico. Música original evolutiva, da raíz à semente, com melodias e batidas que fazem mexer o corpo e convidam à dança. Acústica e elétrica, analógica e digital, Malva junta três músicos a muitos mais instrumentos – guitarras, bateria, percussões e flautas -, num ecossistema que permite ainda o uso de pedais e outras formas de modelação e mediação sonora. Malva é uma viagem musical pelo lado verde do planeta real e sonhado, pelo mundo de fora e pelo outro que está dentro de cada um.
Antes de se encontrarem, no início da primavera de 2018, num contentor marítimo com o interior forrado a esferovite azul e atracado cirurgicamente numa área plana da serra da Malveira, tocaram todos juntos pela última vez, provavelmente, nos Uxu Kalhus [já lá vão alguns anos]. Entretanto, Winga andou ocupado com Blasted Mechanism, Nação Vira Lata, Winga Kan; Paulo Pereira com os Pó e os Bule-Bule; António [Tó-Zé] Bexiga com Há Lobos sem Ser na Serra, Bicho do Mato, Bonecos & Campaniça, entre outros. Pelo meio, Tó-Zé e Paulo tocaram e viajaram juntos por vários continentes com projetos como Sal de Terra e No Mazurka Band. Partilharam outros projetos bem portugueses como Voz à Rua e Cantar Abril. Winga e Paulo Pereira fundaram e tocaram juntos no projeto Adamastor Remix. Malva surge neste primeiro (re)encontro e da vontade de fazer música original com forte ligação à raiz e ao universo musical de cada um. O local do encontro inspirou o nome e a música reflete a consciência e o lugar. Winga (Winga Kan; Nação Vira Lata): Bateria e percussões Paulo Pereira (Bule Bule, Pó): Flautas António [Tó-Zé] Bexiga (Há Lobos Sem Ser na Serra, Bicho do Mato): Guitarras, viola campaniça

O Rancho Folclórico e Etnográfico A Tileira, da Associação Recreativa e Desportiva e Cultural de Lourosa, União das Freguesias de Santa Cruz da Trapa e São Cristóvão de Lafões, São Pedro do Sul, distrito de Viseu, foi fundado em 4 de setembro de 2011. O nosso rancho foi fundado depois da participação da nossa associação nas marchas de São Pedro na nossa cidade de São Pedro do Sul. Desde então, pretendemos mostrar os usos e costumes, as danças e cantares da nossa terra. O nosso rancho é composto por 50 elementos. Temos trajes de noivos, meia senhora, resineiro, trabalho, fidalgo e lavrador, entre outros. Temos percorrido Portugal de norte a sul, em festas, romarias, festivais e encontros de Janeiras. Temos também atuações na rádio e televisão. Além-fronteiras temos atuações em Espanha, França e Luxemburgo. Estamos situados na bonita localidade de Lourosa da Trapa, na encosta da Serra da Arada da bela região de Lafões. Representamos o folclore da região de Lafões.

www.facebook.com/ranchoatileira

Certificada pela DGERT na área das massagens terapêuticas, Ana Rita Ferreira Melo desenvolve a sua atividade no seu espaço Toque d’Energia e em outros espaços de saúde da região de Aveiro. Entre as terapêuticas oferecidas incluem-se a Massagem Terapêutica com Digicupuntura, Massagem Desportiva, Drenagem Linfática e Ventosaterapia, Reflexologia do Pé e Reiki Maha®. Para além das terapias referidas, realiza também Workshops e sessões de QiGong. O QiGong Qigong é a arte de desenvolver a energia vital com o objetivo de estimular e reforçar o fluxo natural de energia do corpo humano para melhorar a vitalidade e a saúde. É a habilidade que permite cultivar a mente e o corpo através de exercícios, utilizando o movimento, a respiração, o som e a visualização.

www.facebook.com/toquedenergia

Má Companhia

Marta Coutinho

3 agosto

Galandum Galundaina faz parte da genealogia de uma região com um património musical e etnográfico único, que durante muito tempo ficou esquecido. Ao longo dos últimos 20 anos o grupo contribuiu para o estudo, preservação e divulgação da identidade cultural das Terras de Miranda, Nordeste Transmontano.
O seu trabalho de investigação e recolha, junto de pessoas mais velhas com conhecimentos rigorosos do legado musical da região, a par da formação académica na área da música, concretizou-se num sentido renovado no modo de entender as sonoridades que desde sempre conheceram. Com a sua música não procuram criar novos significados, mas antes descrever os lugares e a vida; encontrar as raízes que permitem que a cultura se desenvolva.
Em palco os quatro elementos apresentam um repertório vocal e instrumental na herança do cancioneiro tradicional das Terras de Miranda, onde as harmonias vocais e o ritmo das percussões nos transportam para um universo atemporal. Das memórias da Sanfona, da Gaita-de-foles Mirandesa, da Flauta pastoril, do Rabel, do Saltério, do Cântaro, do Pandeiro mirandês, do Bombo e da Caixa de Guerra do avô Ventura, nasce uma música que acumula referências, lugares, intensidades, tempos. Para Galandum Galundaina a música não se inventa; reencontra-se.
Membros: Paulo Preto – Voz, Sanfona, Gaita-de-fole mirandesa, dulçaina, flauta tamboril e pastoril; Paulo Meirinhos – Voz, bombo, rabel, gaita de fole, realejo, garrafa, castanholas, pandeireta, pandeiro mirandês; Alexandre Meirinhos – Voz, caixa de guerra, bombo, pandeireta, pandeiro mirandês, tamboril, cântaro, almofariz; João Pratas – Voz, flauta pastoril , flauta de osso, tamboril, saltério, flauta transversal, bombo, pandeiro mirandês, charrascas.

www.galandum.co.pt

MagMell surgiram no panorama folk Lisboeta em 2010, um grupo de amigos inspirados pelas tradições musicais Europeias e de mais além. Tocando musica da Irlanda, Escócia, Galiza, Suécia e Portugal, entre melodias por vezes mais exóticas, e compondo temas originais inspirados nestas raízes tradicionais e viagens musicais. Os MagMell tocaram extensivamente por Portugal em numerosos festivais do Norte ao Sul, tendo também realizado concertos no estrangeiro, mais recentemente na Índia, em outubro de 2017. O som de MagMell é pulsante, energético e revigorante, pretendendo excitar e activar o espírito induzindo um trance dançante, transportando os ouvintes para a “Planície da Alegria” que, da mitologia Celta, dá o nome à banda. Entre alguns dos festivais tocados no passado em Portugal destacam-se: Festival Andanças, Festival 5 Elementos, Festival Raiz d’Aldeia, Festival Folk Celta Ponte da Barca, Arredas Folk, Festa do Avante. Destacam-se também os frequentes concertos em Irish pubs e bares de temática medieval espalhados pelo país.

André Madeira é professor de dança desde 2010, licenciado em Marketing e treinador de competição certificado pelo Instituto Português do Desporto e da Juventude. Atleta federado na Federação Portuguesa de Dança Desportiva (FPDD) e, atualmente, membro da Associação Portuguesa de Professores de Dança de Salão Internacional (APPDSI).
Vencedor de vários títulos a nível nacional e ibérico, tem no seu currículo a participação como dançarino em programas televisivos, musicais, filmes para a indústria de Bollywood e em eventos como o enceramento da “Liga dos Campeões” 2014 e o Festival da Eurovisão da Canção 2018. Trabalha como coreógrafo e performer em eventos para diversas empresas e em casamentos.
Nas suas aulas ensina ritmos latinos e africanos e ainda danças de salão, dos 4 aos 74 anos.


https://www.facebook.com/André-Madeira-476216019255231

A palavra Kizomba (que vem do kimbundo) nasceu em Angola, na década de 80, segundo o professor Zé Barbosa. Em Cabo Verde, seu país de origem, esta dança chamava-se Passada. A chegada de alguns artistas africanos a Portugal fez com que esta dança se tornasse conhecida.
A história de Zé Barbosa no universo da dança em Portugal teve início em 1999, com a vitória num concurso de dança que o levou a ser convidado a dar aulas na Dance Factory (em Lisboa, gerida por Artur e Poleana), espaço este onde conheceu Petchu. Com estes novos contactos, e a convite do Planeta 1001 Danças, começou a lecionar Kizomba/Passada (Ateneu Comercial), e a realizar workshops para os quais convidou outros amigos e artistas caboverdeanos como Avelino Chantre, Kwenda Lima e Waty Barbosa.Com o aumento da visibilidade da Kizomba nas danças sociais estes 3 professores, e ainda o Mestre Petchu e o próprio Zé Barbosa começaram a ser convidados para realizar vários workshops em várias cidades de Portugal, impulsionando este ritmo que apenas era dançado em discotecas africanas com passos básicos. O estilo próprio e a formação base de cada um destes 5 professores deram origem à criação de novos passos e à difusão desta dança pelo mundo.
Referência para outros profissionais agora emergentes, o grande desejo do professor Zé Barbosa é misturar a cultura africana com outras danças já existentes em Portugal, como a salsa. Bebendo influências da Coladeira e do Zouk (danças muito presentes na cultura de Cabo Verde), desenvolveu o seu estilo próprio e único ao longo dos anos e até aos dias de hoje.A Marta, sua parceira há mais de 10 anos, tem formação em ballet clássico, contemporâneo, dança moderna e danças latinas e, com ele criou um estilo de dançar singular, conhecido como Kizomba Napassada. O Zé e a Marta divulgam a cultura de Cabo Verde através de workshops de Kizomba/Passada e Danças Tradicionais de Cabo Verde (Funaná, Mazurca, Batuque, Morna, Cola San Jon…), viajando aos fins-de-semana para inúmeros países como Espanha, Dinamarca, Alemanha, França, Suécia, Itália, Rússia, Cabo Verde, Angola, Senegal, Reino Unido, Irlanda, Suíça e Portugal.

www.facebook.com/KizombaNaPassada

Bota Swing

Lindy Hop
Dança social altamente energética, com uma enorme riqueza coreográfica e improviso. Surge no Harlem, Nova Iorque, na década 1920. É um estilo com raiz africana e dança-se ao som contagiante do swing.
Blues
Uma combinação de danças e movimentos que nasceu na comunidade negra nos Estados Unidos nos finais do século XIX e inícios do século XX. É uma dança a pares altamente expressiva, cheia de liberdade de movimento e com muito espaço para o improviso na conexão com o outro e movimento do próprio.

Vídeos

Projecto Bug

O Projecto Bug é um ensemble de 12 elementos (dodecagneteto) que nasceu em Mafra, decorria o ano de 2010. Das reuniões para tocar música e encontrar amigos, foi criado um espetáculo que estreou nesta vila e, desde então, decidiram começar a levar o Projecto Bug com outra seriedade de forma a ir realizando os seus sonhos aos poucos. Tanto tocam em palco como a andar pelas ruas num formato itinerante; não têm clube, credo ou partido, e tocam para pessoas de todas as idades.
Membros: Gualter Alegria – Maestro/Saxofonista Valter Nunes – Saxofonista Diogo Ferreira – Trombonista Luís Brilhante – Bombardinista Margarida Gato – Lead Singer/Vocals Valdemar Marques – Lead Singer/Vocals João Silva “Fadista” – Guitarrista Miguel Simões – Guitarrista João Ramos – Viola Baixo Renato Rodrigues – Teclas Fábio Gonzalez – Baterista João Freitas – Baterista/Percussionista

www.facebook.com/projecto.bug

Rancho Folclórico da Casa do Povo de Manhouce

O Rancho Folclórico da Casa do Povo de Manhouce é a continuação do antigo Rancho Folclórico que foi fundado em 1938 cultivando sempre desde essa data as danças e cantares regionais da sua terra. Este grupo representou o distrito de Viseu nas comemorações centenárias do Mundo Português em Lisboa no dia 30 de julho de 1940. No concurso para a aldeia mais Portuguesa de Portugal realizado em 1938, Manhouce obteve um honroso segundo lugar. No dia do concurso, Manhouce exibiu o seu artesanato, as suas canções e as suas danças que ficaram na história do Folclore Nacional, tais como: Tareio, Vira d’aldeia, Tirana e o Velho. Também os seus lindos trajes foram escolhidos para cartazes e Folclore daquele tempo. Com documentos comprovativos, o nosso folclore é um digno representante da Beira-Alta.


www.facebook.com/R.F.Manhouce

Miguel Bento Pramod

Encontro existe quando existe intenção e pelo menos duas presenças. É impraticável quando duas ausências tentam encontrar algo do lado de lá onde nada existe. Nos encontros do umbigo são ativadas portas que cada um pode escolher abrir para poder olhar mais a fundo e melhor descobrir-se a si mesmo. Dance, confie, celebre e apaixone-se por si! Serão feitos exercícios de bioenergética, expressão, contacto improvisação para soltar o corpo e prepará-lo para um movimento mais espontâneo e com mais prazer. (Pramod)
Nascido em Portugal, Pramod trabalha desde 2000 como facilitador de eventos de desenvolvimento pessoal. É Terapeuta de Bioenergética formado pelo Centro Namaste, com quem trabalha regularmente nos últimos 4 anos. Integra também a psicologia da Humaniversity (www.humaniversity.com) onde viveu, durante 4 anos, a inspiração xamânica da sua vivência com os índios amazónicos e o trabalho de Osho. Praticante e instrutor de Artes Marciais, Contacto-Improvisação e Teatro, tem um MBA e formação em Engenharia Naval. Em 2000, Pramod cria os www.EncontrosDoUmbigo.com, tendo também participado na fundação das escolas de Dança-Teatro-Performance C-E-M (www.c-e-m.org), EVOE (www.evoe.pt), SOU (www.sou.pt), e durante 20 anos liderou a Associação Portuguesa de TAIDO. Em 2010 participa na fundação da BIOTribe, um coletivo de terapeutas de bioenergética, que funcionou em Lisboa até 2016.


www.encontrosdoumbigo.com
www.facebook.com/pramod.bento

Trupe Sénior Chapitô

Fulambó
Numa correria mais ou menos louca, sucedem-se cenas absurdas pontuadas por excertos de música ligeira da segunda metade do seculo vinte, com uma pausa para o chá. Fulambó é o resultado do trabalho de um colectivo intergeracional que, guiado pela liberdade do clown, saltita entre a memória e a contemporaneidade. O cómico, a voz, o jogo, a manipulação de objectos, a rapidez e o contraste de universos são os ingredientes que compõem este nosso espectáculo. NOTA: O nome do espectáculo, Fulambó, tem inspiração nas tradições populares lisboetas das marchas populares. Nada tem que ver com as Marchas mas inclui uma Marcha.
Trupe Sénior e a capacidade de reinventar a vida
O projecto Trupe Sénior do Chapitô: capacitação em artes performativas para o empoderamento e promoção da participação da pessoa sénior no espaço público e performativo, cumpre agora dois anos de actividade regular. Uma ideia original, construída em 2015, que foi 1º prémio REN – Envelhecimento Activo (2015) e que chega à população sénior do território em janeiro de 2016. Entre Novembro de 2016 e Outubro 2017 o projecto foi apoiado pelo Programa BIPZIP da CMLisboa. Foi um ano de intenso trabalho em que foram realizadas 377 horas de capacitação em: Música (Voz cantada e Voz falada, Ritmo e RAP), Dança (Expressão Corporal, Contemporânea e Tradicional), Teatro (Construção de Personagem e Clown), Artes Circenses (Magia e Manipulação de objectos) e Figurinos (Concepção e Construção). Desenvolvemos projectos intergeracionais com jovens artistas e alunos da EPOE – Chapitô que, para além do convívio e partilha, foram potenciadores de aprendizagens e de experiências performativas: Biblioteca com Gente Dentro, Brincadeiras de Inverno e Estamxs Todxs Aqui, foram alguns dos espectáculos que realizámos juntos. Levámos o nosso trabalho a Lares e Centros de Dia, Escolas, Jardins, Teatros, Bibliotecas; participámos em Congressos Internacionais e festas, fomos até Évora desafiar outros seniores. Realizámos cerca de 50 apresentações públicas, para quase 5000 pessoas, fazendo sempre, de cada intervenção, uma festa. Neste momento a Trupe são duas dezenas e meia de pessoas, com idades entre os 20 e os 92, envolvidas no processo de formação artística, criação e apresentação de espectáculos/animações. Entrámos agora em fase de sustentabilidade, precisamos de encontrar novas fontes de financiamento para continuar o modelo que vimos desenvolvendo, a construir caminho e a aprofundar para fazer melhor. Estamos sem financiamento mas ainda estamos todxs aqui, porque o que fazemos faz cada vez mais. Queremos chegar mais longe, aprender mais, inventar mais, rir mais, afirmando a cada momento o direito a ser feliz e revelando o prazer que a partilha dessa felicidade nos traz. Somos o caminho que percorremos e vamos sendo, ora isto ora aquilo, agora somos Fulambó!
Ficha Artística e Técnica:
Alexandra Espiridião, Alice Costa, Bruno Cintra, Casimira Godinho, Estrela Palma, Fernanda Esteves, Lara Carrasquinho, Leonilde Pina, Luisa Mendonça, Manuel Dinis, Maria Clotilde, Marta Coutinho, Rosa Chaves, Sara Rugarli

www.facebook.com/chapito.org

Winga Kan

4 agosto

Terrakota

Com os Terrakota, o mundo é virado do avesso e as fronteiras são suprimidas por uma música poliglota, como se português, wolof, creolo, espanhol, inglês, árabe e francês fossem uma língua só. Detentores de um passaporte global tocam e dançam ritmos mandinga eAfro-cubanos, soukouss, maracatu, gnawa, afrobeat, dancehall, chimurenga e influências da música indiana. A música de Terrakota une povos, línguas e culturas e canta pelo reconhecimento da universalidade da natureza humana. Nos seus espectáculos ao vivo, materializam uma forte consciência política, social e ambiental. Uma sólida identidade musical é permanentemente construída partindo da fusão de elementos tradicionais e contemporâneos.


www.terrakota.org
www.facebook.com/terrakota.page

Zikhamu

Um trio, 2 nacionalidades, 12 instrumentos tradicionais, uma paixão comum pela música e baile folk de vários países e com várias composições originais. brProfessora de Dança: Renata Silva

www.facebook.com/Zikhamu

Espaço Baião

O Espaço Baião – Centro Cultural e Escola de Dança tem como objetivo a difusão da cultura brasileira dando especial destaque ao Forró. Para além das aulas regulares de Forró e Samba de Gafieira (que acontecem no espaço com sede no Regueirão dos Anjos nº 70, no coração de Lisboa), o Espaço Baião tem também vários eventos paralelos, como é o caso do evento Forró da Liberdade. Semanalmente conta com um espetáculo ao vivo onde recebem artistas em tournée vindos dos mais variados países, para além de muitas outras parcerias com associações de dança locais, nacionais e internacionais. A juntar às restantes atividades, o Espaço Baião organiza dois festivais: o Maria Bonita Ladies Festival (3 edições) – um festival direcionado para o lady stylling no Forró (onde os cavalheiros também estão obviamente convidados a participar); e o Baião in Lisboa Festival, o maior festival de Forró da Europa (com um crescente número de participantes nas atividades diurnas e nos bailes da noite). O Espaço Baião é, em Portugal e na Europa, um projeto que, desde 2011, tem vindo a crescer de forma gradual e a atingir o atual reconhecimento. Por isso, o trabalho de levar a cultura que todos os dias se transforma e renova é diário e constante. O Espaço Baião é hoje uma grande família de forrozeiros e simpatizantes das correntes artísticas vindas do Brasil.

www.baiaoespaco.wixsite.com/espacobaiao
www.facebook.com/espacobaiao

Diana Rego

Estilo de dança cheio de energia que exige coordenação, expressividade e muito ritmo. É uma dança de grupo para todas a idades e géneros que traz união e alegria, e que activa os 2 hemisférios do cérebro pois requer muita coordenação rítmica, desde os pés às mãos, permitindo experimentar diversos mudras, até ao olhar que também acompanha a melodia, compondo assim uma dança extremamente teatral.
Diana Rego iniciou os seus estudos em dança no Ballet clássico aos 5 anos, e é licenciada em teatro pela ESMAE. Fez especialização em dança na UFBA Brasil e, EM 1996, realizou mestrados em artes performativas na ESTC. Ao iniciar os seus estudos em danças do mundo começa a viajar para estudar “in loco” em Espanha, Marrocos, Turquia, Israel e, na Índia, especializou-se na cultura e na dança deste país, tendo realizado 10 viagens de estudo consecutivas. É coreógrafa, performer e professora de dança desde 2000. Em 2010 cria a sua própria Companhia e atua em vários projetos com Anaidcram e Terrakota.

www.dianarego.wixsite.com/dance
www.facebook.com/diana.rego

Chulada da Ponte Velha

A Chulada da Ponte Velha é um projeto resultado do interesse de vários músicos em retomar as práticas musicais do passado, em especial, as chulas dos descantes. O uso de bombos, de ferrinhos, das violas tradicionais de Portugal, como a braguesa ou amarantina, da rabeca chuleira, do violão ponteado e das gaitas-de-fole, caracterizam o som desta banda. A Chulada da Ponte Velha também realiza espetáculos com baile de danças tradicionais. Para tal, faz-se acompanhar de um monitor que, de forma integradora, ensina viras e chulas, convidando ao baile.
Membros: Paulo Silva – Percussões; Napoleão Ribeiro – Viola amarantina e gaita-de-fole; Rafael Gomes – Violão e viola braguesa; Nuno Dias – Rabecas chuleiras e gaita-de-fole; Pedro Almeida – Percussões e flautas; Luís Monteiro – convidado especial para monitorização de oficinas e bailes (NEFUP – Núcleo de Etnografia da Universidade do Porto).



www.facebook.com/Chulada-da-Ponte-Velha

Foice

Rancho Folclórico de Pampilhosa da Serra

Pampilhosa da Serra, situada na Beira Baixa, foi elevada a vila no ano de 1308 pelo Rei D. Dinis. Localiza-se no Distrito de Coimbra, dista da mesma cerca de 80 km. Vila outrora bastante rural de gente simples, humilde e de vivência pobre, mas rica em cultura e tradições. As danças e cantares estavam sempre presentes mesmo no regresso a casa depois de um dia de trabalho na lavoura, daí nascem as várias danças que se distinguem pela forma como são dançadas, a sua maioria são danças de roda, algumas únicas no nosso País. O gosto pelo folclore e a vontade de preservar e divulgar os usos e costumes dos seus antepassados, fez com que um grupo de pessoas se reunisse para junto das pessoas mais idosas efectuar a recolha das danças e cantares. Reunidas todas as condições, o Rancho é fundado em 8 de Maio de 2005 e registado posteriormente com a denominação de RANCHO FOLCLÓRICO DE PAMPILHOSA DA SERRA. Do nosso vasto reportório destaca-se o Vira do Meio, dança muito característica da nossa região e que se evidencia na nossa apresentação. De Norte a Sul de Portugal incluindo a Ilha da Madeira, onde estivemos na festa das vindimas e festa de S. Pedro na Ribeira Brava, divulgamos os usos e costumes do povo da nossa região.

Sérgio Cristo

Sérgio Cristo nasceu em 17/03/1978, iniciou os estudos de Alfa Control Mental em 1997, veio a tornar-se professor de Kundalini Yoga em 2008 e Musicoterapeuta com Certificado Internacional pelo KRI de Londres. Tem vindo a desenvolver diversas técnicas e sons para a nova Era.
Com 2 CD´s gravados, lidera diversos projectos como os Sons Mágicos, Asanas ao Ritmo do Som, Simran Music Mantra e Tribal Gong.
Participação em diversos festivais, Festival Zimp Braga, Feira Alternativa de Lisboa, Lisbon Yoga Festival, Festival Andanças Castelo de Vide, Eco Festival da Planície Beja, 10º Encontro Alternativas em Sintra 2015, Festival Zen 2017, 13º Encontro Alternativas de Sintra 2018.

Bruno Batista

Licenciado em Animação Sociocultural, Bruno Batista é também ator, contador de histórias e formador. Atua por todo o país encantando crianças e adultos.


www.brunobatista.pt.vu
www.facebook.com/brunobatista.book

Tiago Rêgo

5 agosto

Torga

Um projecto que apresenta uma nova sonoridade dentro do panorama musical português, através da fusão de canções originais com diferentes estilos musicais englobados na música do mundo, mantendo o espectro da voz popular e da melodia tradicional. As influências são fruto das diferentes experiências dos músicos que formam a banda: o historial de assimilação e apropriação das linguagens do Jazz, do Rock, do Pop e do Clássico, bem como o uso da electrónica em tempo real é canalizado para um Folk novo, bem articulado e consistente. O repertório é composto de temas inéditos, contendo letras originais bem como obras poéticas musicadas de autores incontornáveis dentro da cultura Portuguesa. A carga sonora dos Torga é dramática e em consonância com o poder do espectáculo, garante a força festiva contagiando o espaço e o público. Miguel Quitério (Voz, Gaita Galega, Gaita Transmontana e Flautas) Miguel Simões (Bouzouki) João Mendes (Percussões)


YT: https://www.youtube.com/watch?v=b-sHFI0lo9w

Ana Lage

Inicia actividade profissional como Narradora em 2005, integrada na Bolsa de Contadores da Biblioteca Municipal de Oeiras até 2011, desenvolve competências em oficinas com profissionais de renome nesta área, tanto portugueses como estrangeiros. Já como independente, fez uma pós-graduação em Livro Infantil na Universidade Católica de Lisboa. Participa nalguns dos mais prestigiados Festivais de Narração em Portugal, Espanha e Inglaterra. Desenvolveu o projecto de sua autoria “Enredos, Enredilhos e Outros Sarilhos…”, que contou com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian. Mentora, promotora e programadora do projecto internacional Conto de Abrigo – Harbouring Tales com eventos em Portugal e Inglaterra Intérprete em teatro radiofónico no “Folhetim da Mariana” no ar na Antena 1 Faz recolha de contos e tradições antigas na região do Minho, baseia o seu repertório em contos tradicionais, relatos de vida, episódios caricatos, romances antigos que mescla em sessões temáticas.

Bule-Bule

Bule-Bule surge a partir de um convite que lhes foi realizado pela CML no Verão de 2016 para trabalharem com um grupo de homens refugiados a viver em Lisboa vindos da Síria, Eritreia e Nigéria. Em conjunto, trabalharam sobre a música e a dança de cada país (incluindo Portugal) encontrando pontes comuns através das linguagens universais da música e da dança. Construíram um baile que teve lugar na Ribeira das Naus onde participantes e público se entrecruzaram numa hora de partilha, descobertas, sorrisos e muita alegria. Desde então têm realizado concertos acústicos em igrejas de vários concelhos de Portugal, aulas de dança e bailes em diferentes espaços de todo o país e em eventos privados, assim como actividades de team building para empresas.
Bule-Bule propõe oficinas de Dança e Música e/ou Baile. A partir de raízes rítmicas e de movimento comuns a Portugal e a diferentes zonas do fantástico continente africano e do imenso Brasil, as danças tradicionais serão descobertas e dançadas através de uma perspectiva criativa, de adaptação ao grupo de pessoas que participam na oficina e no baile. Pretende-se a descoberta de “novas/velhas” danças enquanto fonte de diversão e comunicação criativa entre todos.
O grupo desenvolve um trabalho que mistura de forma única as linguagens da dança tradicional e contemporânea/criativa criando, em conjunto com os músicos, arranjos sonoros que viajam por caminhos muito diversos e longínquos. Assim, Bule-Bule cria “Novas Danças Tradicionais”. Bule-bule é um projeto em permanente construção com disponibilidade para actividades de Team-Building para empresas/instituições várias, para workshops intensivos e Master Classes de dança e música, e ainda para criar eventos de raíz, à medida do contratante.



www.facebook.com/oficialbulebule

Orquestra de Foles

A Orquestra de Foles é um projecto musical da Associação Gaita-de-Foles: uma formação composta por instrumentos tradicionais onde se incluem um punhado de gaitas e uma mão cheia de percussões. Jogando com ritmos improváveis, arranjos arrojados e reportório diversificado, é um grupo capaz de, com um sopro, levar a gaita-de-foles ao lugar de destaque que merece. Na rua ou no palco, esta sinfonia de foles, ponteiros, roncos, peles e aros, promete o rigor de uma orquestra com a irreverência dos gaiteiros. Continuando o percurso de outras bandas como Gaitafolia e Cornes, a Associação Gaita-de-Foles lança mais um projecto para mostrar este instrumento e as suas potencialidades. Desde a sua criação, a Escola da Associação tem cumprido o seu papel de ensino e divulgação da gaita-de-foles, e tem vindo a formar uma nova geração de gaiteiros – conscientes da diversidade e riqueza do instrumento, conhecedores da sua história e abertos à inovação. Surge então a necessidade de criar um ponto de encontro entre professores e alunos que foram passando pela escola, abrir espaço para a sua exploração criativa e estabelecer uma ponte com o público. É desta forma que nasce e se projecta o futuro deste grupo, que gira essencialmente à volta da paixão pela gaita, juntando vivências musicais actuais e influências diversificadas, não esquecendo o reportório desde sempre associado a este instrumento com especial destaque para a sua ligação a Portugal. A Orquestra de Foles inventa assim a sua identidade musical, integrando temas tradicionais e composições originais, técnicas antigas e arranjos contemporâneos.


www.gaitadefoles.net/OrquestraFoles
www.facebook.com/OrquestraFoles

Trioliro

TrioLiro é um composto sólido, dividido em três partes iguais: uma com um toque amadeirado, outra com um toque mais frutado e ainda um pequeno e requintado toque floral. Está indicado para as mais variadas situações, podendo ser utilizado sem restrições, quer no que respeita a género e a idade. Perfeitamente seguro durante a gravidez e o aleitamento, trata-se de um composto adaptogénico, o que significa que, dependendo do caso, pode provocar uma sensação de profundo relaxamento e tranquilidade ou de ânimo e alguma euforia. Não provoca qualquer tipo de habituação, não tem glúten, lactose ou outros açúcares artificiais. É, assumidamente, cruelty-free e perfeitamente apto para vegans. De origem biológica e certificada, TrioLiro está disponível para consumo, num evento perto de si. OBS: Não é aconselhável o seu consumo a quem não andar minimamente espantado por existir.

Membros da Banda:
Rute Mar – Danças
Catarina Santos – Flauta
João Faria – Teclado
*Participação especial de João Luís Guimarães nas Danças


www.facebook.com/TrioLirofolkmusic

Vouguinhas

“Os Vouguinhas” é um grupo de raiz tradicional constituído por sete tocadores e três instrumentos: cinco concertinas, um cavaquinho e uma viola. Interpretando vários temas – desde cantares ao desafio, a viras e rusgas, das músicas mais antigas às mais modernas. A juventude do grupo é uma evidência, bem como o interesse dos seus elementos em preservar as tradições portuguesas.


www.facebook.com/Os-Vouguinhas

Rancho Folclórico de Carvalhais

Carvalhais sempre foi uma terra ligada às danças, andanças e contradanças… As músicas e as danças tradicionais passavam de geração em geração. Porém, nada formalizado, nem constituído. A 25/07/2017, um grupo de pessoas, motivado pelas fortes raízes que têm à sua terra e incentivado pela vasta cultura local, decidiu criar um rancho folclórico e constituir uma identidade. Uma marca da cultural tradicional de Carvalhais, que pretende dignificar esta terra da dança.


Vídeo

Catarina Ascensão

Guiar e ser guiado.. explorar o movimento individual e encontrar o outro… explorar o peso e contrapeso na procura e desafio do equilíbrio, individual, e colectivo, tendo como base o vocabulário das danças que nos conduzem em todos bailes. Neste workshop procura-se um trabalho essencialmente perceptivo, ao encontro de uma sensação de respeito ao(s) corpo(s) que dança(m) em conjunto, partilhando um mesmo espaço e uma energia comum, experienciando mutuamente quão subtil pode ser o toque que guia o corpo do outro, ou de que forma o nosso corpo esta disponível para ser guiado… Conteúdos:

· despertar/aprofundar a sensibilidade e percepção do corpo, sensorialmente, através da escuta de si próprio, do espaço e do outro;· reflexão prática e teórica sobre os “vícios” da postura quotidiana e as suas consequências;
· noção do espaço do baile, deslocação no espaço de baile, noção de cardume;
· exploração da sensibilidade de um estimulo e consequente movimento;
· conexão na dança a pares;
· o peso do corpo, a relação entre 2 (ou mais) corpos que dançam;
· massagem orientada / manipulação de zonas especificas do corpo/reconhecimento dos tecidos/articulações/músculos.


www.catarinaascensao.weebly.com/-some-words.html
www.facebook.com/catarina.ascensao

Marco Luna

Marco Luna, “conhecido bululu das histórias desde antes do futuro até depois do nada”! Contador de histórias entre outras coisas que traz na sua mala. Ator, diretor de teatro, músico e investigador há mais de 20 anos, acredita que as histórias nunca são esquecidas… as histórias são como a própria vida… repetem-se, eternamente!
Na sua opinião, “um contador conta para o seu público, pois de nada serve contar para si mesmo. O prazer de contar para o público faz sentido quando se conta com sentido… por isso, não perca a oportunidade de contarmos em conjunto”.


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Mónica Mendes

IMAGENS DA EDIÇÃO 2018

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