OFICINA DE DANÇA E BAILES

Quarteto Nuno Carpinteiro

Nuno Carpinteiro apresenta em 2022 o seu segundo álbum “Viagem” que conta com João Novais no contrabaixo, David Rodrigues na viola acústica, Diogo Sousa na bateria e a participação especial d’O Gajo’ na viola campaniça e Sérgio Miendes guitarra eléctrica e teclados. A simplicidade, o silêncio e, ao mesmo tempo, a complexa harmonia que encontra nas caminhadas pelo campo refletem-se nas suas composições. Em 2019 lançou o seu primeiro disco “A Montanha”, um trabalho de músicas instrumentais, onde o acordeão, a viola e a guitarra eléctrica se unem numa viagem sonora por temas de natureza tradicional, com arranjos contemporâneos. Entre 2018 e 2009 toca com João da Ilha com quem gravou três álbuns e outros três EP’s. Em 2014 participa no trio acústico ‘Sons de Bruma’ dedicado a canções da tradição Açoriana.

O quarteto é composto por:
Manu Teixeira Bateria
João Novais Contrabaixo
David Rodrigues Guitarra eléctrica
Nuno Carpinteiro Acordeão

Nas danças: Ana Andrade

Quarteto Nuno Carpinteiro

Nuno Carpinteiro apresenta em 2022 o seu segundo álbum “Viagem” que conta com João Novais no contrabaixo, David Rodrigues na viola acústica, Diogo Sousa na bateria e a participação especial d’O Gajo’ na viola campaniça e Sérgio Miendes guitarra eléctrica e teclados. A simplicidade, o silêncio e, ao mesmo tempo, a complexa harmonia que encontra nas caminhadas pelo campo refletem-se nas suas composições. Em 2019 lançou o seu primeiro disco “A Montanha”, um trabalho de músicas instrumentais, onde o acordeão, a viola e a guitarra eléctrica se unem numa viagem sonora por temas de natureza tradicional, com arranjos contemporâneos. Entre 2018 e 2009 toca com João da Ilha com quem gravou três álbuns e outros três EP’s. Em 2014 participa no trio acústico ‘Sons de Bruma’ dedicado a canções da tradição Açoriana.


O quarteto é composto por:
Manu Teixeira Bateria
João Novais Contrabaixo
David Rodrigues Guitarra eléctrica
Nuno Carpinteiro Acordeão

Nas danças: Ana Andrade

LITA

Grupo de música tradicional e canto autêntico ucraniano.

Apesar de ainda jovens, os Lita carregam nas suas vozes toda a sabedoria dos seus antepassados. Numa vibração inexplicavelmente poderosa têm a capacidade de nos fazer conectar com as nossas origens. 

Cantares polifónicos sobre amor, destino e humor. São canções recolhidas em expedições etnográficas que prometem tocar a alma e fazer sorrir o coração.

No Tradidanças, farão:

– Baile e oficina de danças ucranianas:

Danças de roda e a pares carregadas de diversão e magia. Hretchaneke, balamut, oira, hopak, são os nomes de algumas das danças que irão ser guiadas durante o baile. 

 – Master class de canto tradicional ucraniano:

O caminho mais tradicional, e também mais eficaz, de experienciar o canto autêntico, passa através da participação ativa na sua aprendizagem oral. 

Ao aprender canções antigas, terá a oportunidade de sentir o poder da música ucraniana, esculpida durante séculos, através da sua própria voz. 

– Concerto de canto autêntico ucraniano:

Cantares polifónicos sobre amor, destino e humor. Canções históricas dos cossacos nas quais vão sentir o poder do povo ucraniano. 

São canções recolhidas em expedições etnográficas que prometem tocar a alma. 


Membros: 

Kateryna Sidelnikova, Ivanna Korzh, Sofiya Tsyvinska – vozes, flautas, violino e baixo 

Danylo Kliutsko – bandura, voz e percussão 

Denys Stetsenko – orientação das danças e violino.

LITA

rupo de música tradicional e canto autêntico ucraniano.

Apesar de ainda jovens, os Lita carregam nas suas vozes toda a sabedoria dos seus antepassados. Numa vibração inexplicavelmente poderosa têm a capacidade de nos fazer conectar com as nossas origens. 

Cantares polifónicos sobre amor, destino e humor. São canções recolhidas em expedições etnográficas que prometem tocar a alma e fazer sorrir o coração.

No Tradidanças, farão:

– Baile e oficina de danças ucranianas:

Danças de roda e a pares carregadas de diversão e magia. Hretchaneke, balamut, oira, hopak, são os nomes de algumas das danças que irão ser guiadas durante o baile. 

 – Master class de canto tradicional ucraniano:

O caminho mais tradicional, e também mais eficaz, de experienciar o canto autêntico, passa através da participação ativa na sua aprendizagem oral. 

Ao aprender canções antigas, terá a oportunidade de sentir o poder da música ucraniana, esculpida durante séculos, através da sua própria voz. 

– Concerto de canto autêntico ucraniano:

Cantares polifónicos sobre amor, destino e humor. Canções históricas dos cossacos nas quais vão sentir o poder do povo ucraniano. 

São canções recolhidas em expedições etnográficas que prometem tocar a alma. 


Membros: 

Kateryna Sidelnikova, Ivanna Korzh, Sofiya Tsyvinska – vozes, flautas, violino e baixo 

Danylo Kliutsko – bandura, voz e percussão 

Denys Stetsenko – orientação das danças e violino.

The Ciderhouse Rebellion

Profundo e eloquente, épico, assombroso e dramático, The Ciderhouse Rebellion junta os aclamados músicos Adam Summerhayes e Murray Grainger para produzir incríveis tapeçarias de sons.

A dupla especializou-se em criar música improvisada no momento, inspirando-se em melodias tradicionais ou nas suas próprias composições – muitas vezes surgindo de uma única nota, tom, fórmula de compasso ou emoção. Este foco na improvisação é extraordinariamente fora do comum e totalmente mágico. Procuram criar música desprovida de pensamento consciente entre a conceção e a execução – sempre em busca do inesperado e da possibilidade de criação de uma profunda narrativa sonora que transporte o público.

Vencedores do Álbum Instrumental 2022 – Fatea

The Ciderhouse Rebellion

Profundo e eloquente, épico, assombroso e dramático, The Ciderhouse Rebellion junta os aclamados músicos Adam Summerhayes e Murray Grainger para produzir incríveis tapeçarias de sons.

A dupla especializou-se em criar música improvisada no momento, inspirando-se em melodias tradicionais ou nas suas próprias composições – muitas vezes surgindo de uma única nota, tom, fórmula de compasso ou emoção. Este foco na improvisação é extraordinariamente fora do comum e totalmente mágico. Procuram criar música desprovida de pensamento consciente entre a conceção e a execução – sempre em busca do inesperado e da possibilidade de criação de uma profunda narrativa sonora que transporte o público.

Vencedores do Álbum Instrumental 2022 – Fatea

DJ Gaiteirinho

Músico e DJ é bastante conhecido por trazer aos palcos de festivais, bares e festas, os sons da World Music e Folk, levando o publico a viajar por paisagens sonoras que vão desde a Folk Europeia à música dos Balcãs, Africa, Oriente, América, etc.. São Sets de muita música variada dedicada sempre ao evento e com momentos onde introduz os seus instrumentos, tocando ao vivo.

DJ Gaiteirinho

Músico e DJ é bastante conhecido por trazer aos palcos de festivais, bares e festas, os sons da World Music e Folk, levando o publico a viajar por paisagens sonoras que vão desde a Folk Europeia à música dos Balcãs, Africa, Oriente, América, etc.. São Sets de muita música variada dedicada sempre ao evento e com momentos onde introduz os seus instrumentos, tocando ao vivo.

Laefty Lo

Quadrilhas, rodas, filas, posições solitárias, gestos livres, deambulações, explosões sem tempo e danças de pares. É assim que os Laefty Lo, desde 2008, recriam a matriz rural de vários países e de várias épocas. Mas é com coreografias e músicas originais que os Laefty Lo moldam um imaginário europeu que mantém vivas várias tradições.

Ana Domingas, no violoncelo;

André Correia nas percussões;

Jorge Anacleto na guitarra folk;

Patrícia Vieira no ensino das coreografias; e  

Vítor Cordeiro nas flautas de bisel, gaitas de fole e concertina.

Laefty Lo

Quadrilhas, rodas, filas, posições solitárias, gestos livres, deambulações, explosões sem tempo e danças de pares. É assim que os Laefty Lo, desde 2008, recriam a matriz rural de vários países e de várias épocas. Mas é com coreografias e músicas originais que os Laefty Lo moldam um imaginário europeu que mantém vivas várias tradições.

Ana Domingas, no violoncelo;

André Correia nas percussões;

Jorge Anacleto na guitarra folk;

Patrícia Vieira no ensino das coreografias; e  

Vítor Cordeiro nas flautas de bisel, gaitas de fole e concertina.

Flow On

O projeto Flow On consiste na criação de uma abordagem alternativa e inovadora à prática de movimento – parkour. A esta abordagem chamámos Parkour Dance. 

Somos um casal de atletas de parkour com uma visão revolucionária para esta prática: queremos acrescentar teatro, coreografia, performance e animação a esta modalidade com infinitas possibilidades de exploração. 

Parkour é a prática de movimentos eficazes no meio ambiente que nos rodeia. Parkour Dance é a prática desses movimentos de uma forma mais criativa e artística. Acreditamos que toda a gente poderá beneficiar da exploração e conhecimento do seu próprio corpo e porque não assim o fazer com uma abordagem super divertida e dinâmica?

Flow On

O projeto Flow On consiste na criação de uma abordagem alternativa e inovadora à prática de movimento – parkour. A esta abordagem chamámos Parkour Dance. 

Somos um casal de atletas de parkour com uma visão revolucionária para esta prática: queremos acrescentar teatro, coreografia, performance e animação a esta modalidade com infinitas possibilidades de exploração. 

Parkour é a prática de movimentos eficazes no meio ambiente que nos rodeia. Parkour Dance é a prática desses movimentos de uma forma mais criativa e artística. Acreditamos que toda a gente poderá beneficiar da exploração e conhecimento do seu próprio corpo e porque não assim o fazer com uma abordagem super divertida e dinâmica?

Kritika Thakur

Kritika Thakur é uma professora de dança indiana, coreógrafa e performer com uma experiência de 12 anos em vários estilos de dança indiana e ocidental, como Bollywood, danças folclóricas indianas (Ghoomar, Kalbeliya, Garba, Dandiya, Bhangra, etc), semi-clássicas Kathak e Bharatanatyam, Jazz, Ballet, Contemporâneo, Latinas, Hip Hop, Dancehall, High Heels, etc. Já atuou em mais de 1000 espetáculos ao vivo na Índia e em muitos outros países como Egito, China, Rússia, Dubai, Espanha, França, Itália, Alemanha, Suíça, Andorra e Sri Lanka. Trabalhou na indústria de BOLLYWOOD em Mumbai, Índia, como performer e coreógrafa. E também atuou como artista feminina principal em 3 produções musicais de Bollywood. É filha de professores profissionais de Yoga, praticando Yoga desde a infância, algo que contribuiu para a sua formação em dança.

Mudou-se para Portugal em 2017 depois de casar com um músico português e, desde entã,o tem vindo a espalhar a sua arte e cultura por todo o país e Europa. Abriu a sua própria companhia de dança “Zariya Indian Performing Arts ” sob sua direção artística e gestão. O projeto Zariya já se apresentou em vários eventos culturais e festivais em Portugal e na Europa, incluindo eventos com a Embaixada da Índia em Lisboa, e festivais como Tradidanças, Rock in Rio (Portugal), Outono Quente, Momentus, Fim de Semana Alternativa (Ferreira do Alentejo), etc. Zariya foi também várias vezes convidado para atuar em canais de televisão nacionais RTP1 e TVI (Praça da Alegria, Temos Artista Especial Tradições, Cristina com Vida, Em Família). Kritika Thakur foi ainda uma das juradas em concursos de dança All Dance Portugal, All Dance International e Portugal a Dançar. Já deu aulas e workshops de dança a milhares de pessoas por todo o país e continua a divulgar o seu trabalho.

Kritika Thakur

Kritika Thakur é uma professora de dança indiana, coreógrafa e performer com uma experiência de 12 anos em vários estilos de dança indiana e ocidental, como Bollywood, danças folclóricas indianas (Ghoomar, Kalbeliya, Garba, Dandiya, Bhangra, etc), semi-clássicas Kathak e Bharatanatyam, Jazz, Ballet, Contemporâneo, Latinas, Hip Hop, Dancehall, High Heels, etc. Já atuou em mais de 1000 espetáculos ao vivo na Índia e em muitos outros países como Egito, China, Rússia, Dubai, Espanha, França, Itália, Alemanha, Suíça, Andorra e Sri Lanka. Trabalhou na indústria de BOLLYWOOD em Mumbai, Índia, como performer e coreógrafa. E também atuou como artista feminina principal em 3 produções musicais de Bollywood. É filha de professores profissionais de Yoga, praticando Yoga desde a infância, algo que contribuiu para a sua formação em dança.

Mudou-se para Portugal em 2017 depois de casar com um músico português e, desde entã,o tem vindo a espalhar a sua arte e cultura por todo o país e Europa. Abriu a sua própria companhia de dança “Zariya Indian Performing Arts ” sob sua direção artística e gestão. O projeto Zariya já se apresentou em vários eventos culturais e festivais em Portugal e na Europa, incluindo eventos com a Embaixada da Índia em Lisboa, e festivais como Tradidanças, Rock in Rio (Portugal), Outono Quente, Momentus, Fim de Semana Alternativa (Ferreira do Alentejo), etc. Zariya foi também várias vezes convidado para atuar em canais de televisão nacionais RTP1 e TVI (Praça da Alegria, Temos Artista Especial Tradições, Cristina com Vida, Em Família). Kritika Thakur foi ainda uma das juradas em concursos de dança All Dance Portugal, All Dance International e Portugal a Dançar. Já deu aulas e workshops de dança a milhares de pessoas por todo o país e continua a divulgar o seu trabalho.

Fol&ar

O projeto fol&ar nasce em 2006 juntando um conjunto de instrumentos com vontade própria a um conjunto de músicos apaixonados pela dança e música tradicional. Com temas baseados em danças de toda a Europa, fomos apresentando o nosso projeto de
baile. À sonoridade característica de cada um dos instrumentos junta-se a partilha do ambiente intimista de cada música. Da alegria do malhão ao arrastar cúmplice da mazurca, criámos um conjunto de temas que identificam simultaneamente cada um de nós e o som que nos caracteriza como um todo.

Surgindo inequivocamente na linha da frente da música de inspiração folk e de tradição europeia
em Portugal, protagonizaram um papel fundamental na divulgação e difusão deste gênero musical. Nas suas atuações ao vivo, os fol&ar despertaram grande entusiasmo e curiosidade, tendo criado um público próprio.

Fol&ar

O projeto fol&ar nasce em 2006 juntando um conjunto de instrumentos com vontade própria a um conjunto de músicos apaixonados pela dança e música tradicional. Com temas baseados em danças de toda a Europa, fomos apresentando o nosso projeto de
baile. À sonoridade característica de cada um dos instrumentos junta-se a partilha do ambiente intimista de cada música. Da alegria do malhão ao arrastar cúmplice da mazurca, criámos um conjunto de temas que identificam simultaneamente cada um de nós e o som que nos caracteriza como um todo.

Surgindo inequivocamente na linha da frente da música de inspiração folk e de tradição europeia
em Portugal, protagonizaram um papel fundamental na divulgação e difusão deste gênero musical. Nas suas atuações ao vivo, os fol&ar despertaram grande entusiasmo e curiosidade, tendo criado um público próprio.

DJ Com Fusão

Vem dançar numa viagem divertida à volta do mundo em 80 ritmos, na fusão do Folclore internacional e de batidas multiétnicas…

DJ Com Fusão

Vem dançar numa viagem divertida à volta do mundo em 80 ritmos, na fusão do Folclore internacional e de batidas multiétnicas…

Hélio Santos

WORKSHOP – FUNANÁ:

«Somos», e enraizamos; conectamos com a terra, ao chão, a força que vem de abaixo… Sentimos as raízes que entram profundamente no chão, para nutrir o nosso corpo inteiro.
Com os movimentos da Funaná, vais restabelecer o equilíbrio físico, psicológico, emocional e espiritual, criando uma ligação e harmonia entre ti e o cosmos; vais encontrar a fonte do teu poder pessoal.


KIZOMBA INNER JOURNEY – WORKSHOP

Um projecto que nasce da paixão de Hélio Santos de partilhar a essência desta dança e ao mesmo tempo de explorar uma parte mais orgânica e profunda do nosso “eu”. Consciência de movimento, musicalidade, ritmo, improvisação e conexão com o corpo são algumas das áreas que poderás descobrir nesta aula.


DANÇAS AFRICANAS:

Nas “Danças Africanas” de Hélio Santos, cada participante experimentará momentos de partilha cultural, bem como dança, canto e uma diversidade de movimentos, em que Hélio leva as pessoas por jornadas de autoconsciência e inclusão.

É um encontro de união e conexão entre pessoas e culturas através de Danças Africana, Cânticos e Consciência Colectiva. A oficina de “Danças Africanas (Connection)” visiona o trabalho do desenvolvimento Humano através do conhecimento do corpo, do “Eu” nesse corpo e do “Eu” na comunidade.

Hélio Santos

WORKSHOP – FUNANÁ:

«Somos», e enraizamos; conectamos com a terra, ao chão, a força que vem de abaixo… Sentimos as raízes que entram profundamente no chão, para nutrir o nosso corpo inteiro.
Com os movimentos da Funaná, vais restabelecer o equilíbrio físico, psicológico, emocional e espiritual, criando uma ligação e harmonia entre ti e o cosmos; vais encontrar a fonte do teu poder pessoal.


KIZOMBA INNER JOURNEY – WORKSHOP

Um projecto que nasce da paixão de Hélio Santos de partilhar a essência desta dança e ao mesmo tempo de explorar uma parte mais orgânica e profunda do nosso “eu”. Consciência de movimento, musicalidade, ritmo, improvisação e conexão com o corpo são algumas das áreas que poderás descobrir nesta aula.


DANÇAS AFRICANAS:

Nas “Danças Africanas” de Hélio Santos, cada participante experimentará momentos de partilha cultural, bem como dança, canto e uma diversidade de movimentos, em que Hélio leva as pessoas por jornadas de autoconsciência e inclusão.

É um encontro de união e conexão entre pessoas e culturas através de Danças Africana, Cânticos e Consciência Colectiva. A oficina de “Danças Africanas (Connection)” visiona o trabalho do desenvolvimento Humano através do conhecimento do corpo, do “Eu” nesse corpo e do “Eu” na comunidade.

Jamicionário

João Valente nasceu e cresceu num vai-e-vem entre o Porto e a ria de Aveiro. Estudou, praticou e pratica arquitetura, embora com permanentes desvios pela música e pela banda desenhada. Numa incursão musical teve a sorte de viajar com um violino às costas pela costa Oeste Irlandesa e descobrir como é que a música pode ser tocada, aprendida e partilhada de uma forma oposta ao ensino musical institucionalizado e individualista que até aí teve acesso. A partir desse momento o foco da sua deriva violonística é a componente social da música: a aprendizagem oral das músicas, a música de dança em diálogo com os bailadores e as jam sessions. Pssst … vens à jam?

Jamicionário

João Valente nasceu e cresceu num vai-e-vem entre o Porto e a ria de Aveiro. Estudou, praticou e pratica arquitetura, embora com permanentes desvios pela música e pela banda desenhada. Numa incursão musical teve a sorte de viajar com um violino às costas pela costa Oeste Irlandesa e descobrir como é que a música pode ser tocada, aprendida e partilhada de uma forma oposta ao ensino musical institucionalizado e individualista que até aí teve acesso. A partir desse momento o foco da sua deriva violonística é a componente social da música: a aprendizagem oral das músicas, a música de dança em diálogo com os bailadores e as jam sessions. Pssst … vens à jam?

Hora de Punto

Em HORA DE PUNTO, 5 companheiros fizeram PUNTARIA uns aos outros e juntaram-se para tocar e bailar. Não chegaram tarde nem cedo, porque quando se toca e baila o PUNTO DE VISTA muda: o relógio gira ao contrário e ninguém sabe a quantas anda.

O PUNTO DE PARTIDA foram as danças galegas, com puntos bem punteados, voltas bem volteadas e descansos bem descansados. As danças portuguesas marcaram uma reunião de PUNTO DE SITUAÇÃO e decidiram entrar também na roda, com viras bem virados, repasseados bem passeados, corridinhos bem corridos e fados bem batidos.

O Tradidanças será o próximo PUNTO DE ENCONTRO desta vontade de estar junto em forma de baile.

Músicos:

Ana Taipas – danças, pandeireta

Gustavo Portela – gaitas-de-foles, flauta de tamborileiro

Joana Gui – danças, pandeireta

Mike Simões – bouzouki, cavaquinho

Ricardo Falcão – percussão, flauta de tamborileiro

Hora de Punto

Em HORA DE PUNTO, 5 companheiros fizeram PUNTARIA uns aos outros e juntaram-se para tocar e bailar. Não chegaram tarde nem cedo, porque quando se toca e baila o PUNTO DE VISTA muda: o relógio gira ao contrário e ninguém sabe a quantas anda.

O PUNTO DE PARTIDA foram as danças galegas, com puntos bem punteados, voltas bem volteadas e descansos bem descansados. As danças portuguesas marcaram uma reunião de PUNTO DE SITUAÇÃO e decidiram entrar também na roda, com viras bem virados, repasseados bem passeados, corridinhos bem corridos e fados bem batidos.

O Tradidanças será o próximo PUNTO DE ENCONTRO desta vontade de estar junto em forma de baile.

Músicos:

Ana Taipas – danças, pandeireta

Gustavo Portela – gaitas-de-foles, flauta de tamborileiro

Joana Gui – danças, pandeireta

Mike Simões – bouzouki, cavaquinho

Ricardo Falcão – percussão, flauta de tamborileiro

Zé Oliveira

Zé Oliveira reinterpreta a música tradicional. Nas suas próprias composições e interpretações, incorpora elementos de jazz, blues, musette, tango, funk ou world music.  Aqui vem apresentar um baile eclético com temas de danças de Norte a Sul da Europa e da Lusofonia. Acompanhado da sua concertina e alguns outros objectos sonoros como um caixa de música analógica e a sua flauta de harmónicos, pontuado por alguns elementos sonoros do mundo digital. Um “One Man Band” cheio de sensibilidade e poesia, potência e energia contagiante.

Zé Oliveira

Zé Oliveira reinterpreta a música tradicional. Nas suas próprias composições e interpretações, incorpora elementos de jazz, blues, musette, tango, funk ou world music.  Aqui vem apresentar um baile eclético com temas de danças de Norte a Sul da Europa e da Lusofonia. Acompanhado da sua concertina e alguns outros objectos sonoros como um caixa de música analógica e a sua flauta de harmónicos, pontuado por alguns elementos sonoros do mundo digital. Um “One Man Band” cheio de sensibilidade e poesia, potência e energia contagiante.

Chulada da Ponte Velha

A Chulada da Ponte Velha é um projeto resultado do interesse de vários músicos em retomar e fundir as práticas musicais do passado com o presente, em especial as chulas dos descantes do Douro. O uso de bombos, de ferrinhos, de violas populares como a braguesa e a amarantina, da rabeca chuleira e do violão ponteado, caracterizam o som desta banda. Em 2020 lançou o CD “Sempre a Ramaldar”.

Músicos:

Paulo Silva: Percussões

Napoleão Ribeiro: viola amarantina e gaita-de-fole

Rafael Gomes: violão e viola braguesa

Nuno Dias: rabeca chuleira e gaita-de-fole

Pedro Almeida: percussões e flautas

Chulada da Ponte Velha

A Chulada da Ponte Velha é um projeto resultado do interesse de vários músicos em retomar e fundir as práticas musicais do passado com o presente, em especial as chulas dos descantes do Douro. O uso de bombos, de ferrinhos, de violas populares como a braguesa e a amarantina, da rabeca chuleira e do violão ponteado, caracterizam o som desta banda. Em 2020 lançou o CD “Sempre a Ramaldar”.

Músicos:

Paulo Silva: Percussões

Napoleão Ribeiro: viola amarantina e gaita-de-fole

Rafael Gomes: violão e viola braguesa

Nuno Dias: rabeca chuleira e gaita-de-fole

Pedro Almeida: percussões e flautas

Forró Giro

FORRÓ GiRO nasceu em Aveiro, Portugal, mas tem as suas raízes na música nordestina brasileira. Fazem amigos por onde passam, e espalham a música de Dominguinhos, Luis Gonzaga, Sivuca, Acioly Neto, Alceu Valença e tantos outros mestres que fundaram o forró, o baião e o xote. Mas não é só com brasileiros que se faz música brasileira. O FORRÓ GiRO é uma mistura de Brasil (de norte a sul) e Portugal. Um encontro bonito entre músicos desses dois países que se encontraram para levar o nordeste brasileiro para o outro lado do Atlântico. No fim das contas, são portugueses e brasileiros fazendo música para dançar, cantar e se divertir.

Forró Giro

FORRÓ GiRO nasceu em Aveiro, Portugal, mas tem as suas raízes na música nordestina brasileira. Fazem amigos por onde passam, e espalham a música de Dominguinhos, Luis Gonzaga, Sivuca, Acioly Neto, Alceu Valença e tantos outros mestres que fundaram o forró, o baião e o xote. Mas não é só com brasileiros que se faz música brasileira. O FORRÓ GiRO é uma mistura de Brasil (de norte a sul) e Portugal. Um encontro bonito entre músicos desses dois países que se encontraram para levar o nordeste brasileiro para o outro lado do Atlântico. No fim das contas, são portugueses e brasileiros fazendo música para dançar, cantar e se divertir.

Constança Morais

Dedica-se a uma pesquisa intensa sobre a dinâmica energética da vida e como ela se revela nos nossos corpos. Estudou práticas de meditação em movimento com vários professores por toda a Europa, Movement-based Expressive Arts Therapy com o Instituto Tamalpa e Experiência Somática com a Associação Brasileira de Trauma. Paralelamente apaixonou-se pelas danças a pares e pelo contacto improvisação, que pratica e facilita regularmente. Fundou os projetos Release – Embodied Arts Portugal e Forró em Sintra, através dos quais tem promovido nos últimos 4 anos a dança comunitária, livre e terapêutica, em Sintra e em Lisboa.

Constança Morais

Dedica-se a uma pesquisa intensa sobre a dinâmica energética da vida e como ela se revela nos nossos corpos. Estudou práticas de meditação em movimento com vários professores por toda a Europa, Movement-based Expressive Arts Therapy com o Instituto Tamalpa e Experiência Somática com a Associação Brasileira de Trauma. Paralelamente apaixonou-se pelas danças a pares e pelo contacto improvisação, que pratica e facilita regularmente. Fundou os projetos Release – Embodied Arts Portugal e Forró em Sintra, através dos quais tem promovido nos últimos 4 anos a dança comunitária, livre e terapêutica, em Sintra e em Lisboa.

Inês Pinto Cardoso

O (m)eu movimento! Dançar é conexão nesta oficina venho empoderar Me como ser que se movimenta, movimenta emoções, criações, sensações e entra em conexão profunda consigo e com os outros com quem partilho espaço, tempo e movimento! Vem dançar sozinho em par e em grupo honrando o (m)eu movimento!

Inês Pinto Cardoso

O (m)eu movimento! Dançar é conexão nesta oficina venho empoderar Me como ser que se movimenta, movimenta emoções, criações, sensações e entra em conexão profunda consigo e com os outros com quem partilho espaço, tempo e movimento! Vem dançar sozinho em par e em grupo honrando o (m)eu movimento!

Bota Swing

O Bota Swing partilha no Tradidanças um “pack” de 3 oficinas sobre as danças vintages afro-americanas. A música vintage afro-americana tem um legado muito diverso, onde se encontra uma grande amplitude de ritmos e texturas para interpretar, indo do swing e jazz ao blues, rythm blues, rock n’ roll e até algum funk.

– Iniciamos a viagem no universo “Blues & Slow Swing” da primeira Oficina, explorando os ritmos mais lentos e médios na dança a pares do Blues e do Lindy Hop.

Palavras-chave: “groove”; balanço; suavidade; contra-peso; ondulatório; slow motion vs explosão; centros de movimento; textura de corpo; criatividade rítmica;

– Seguimos para a Oficina II “Lindy Hop @ Swing & Rhythm Blues”, onde abordaremos as dinâmicas-base destas danças a pares nos ritmos médios e rápidos, típicos do universo do Lindy Hop.

Palavras-chave: “bounce”; movimento elástico; contra-peso; criatividade rítmica; sapateado; fluidez; expansivo; energético; “goofiness”;

– Terminamos na Oficina III “Swing & Blues – Nivel 2” e vamos acimentar e apimentar! Vamos jogar com as ferramentas das Oficinas anteriores e adicionar opções de expressividade e musicalidade na nossa dança a 2. Para tirares melhor proveito desta oficina, seria relevante participares de pelo menos uma das anteriores. Desafiamos-te a participar nas três!

Bota Swing nasce em 2017 e é um projeto social de danças vintage afro-americanas Swing & Blues, com objectivo de fomentar a dança através da partilha, convívio e organização de eventos.

O nosso ensino é focado na exploração da conexão, improvisação e comunicação na dança a pares, bem como na evolução individual. Criatividade, agilidade, expressão, compreensão musical e movimentação emocional são aspectos fundamentais do indivíduo, que o levam a usufruir melhor da dança a pares.

Bota Swing

O Bota Swing partilha no Tradidanças um “pack” de 3 oficinas sobre as danças vintages afro-americanas. A música vintage afro-americana tem um legado muito diverso, onde se encontra uma grande amplitude de ritmos e texturas para interpretar, indo do swing e jazz ao blues, rythm blues, rock n’ roll e até algum funk.

– Iniciamos a viagem no universo “Blues & Slow Swing” da primeira Oficina, explorando os ritmos mais lentos e médios na dança a pares do Blues e do Lindy Hop.

Palavras-chave: “groove”; balanço; suavidade; contra-peso; ondulatório; slow motion vs explosão; centros de movimento; textura de corpo; criatividade rítmica;

– Seguimos para a Oficina II “Lindy Hop @ Swing & Rhythm Blues”, onde abordaremos as dinâmicas-base destas danças a pares nos ritmos médios e rápidos, típicos do universo do Lindy Hop.

Palavras-chave: “bounce”; movimento elástico; contra-peso; criatividade rítmica; sapateado; fluidez; expansivo; energético; “goofiness”;

– Terminamos na Oficina III “Swing & Blues – Nivel 2” e vamos acimentar e apimentar! Vamos jogar com as ferramentas das Oficinas anteriores e adicionar opções de expressividade e musicalidade na nossa dança a 2. Para tirares melhor proveito desta oficina, seria relevante participares de pelo menos uma das anteriores. Desafiamos-te a participar nas três!

Bota Swing nasce em 2017 e é um projeto social de danças vintage afro-americanas Swing & Blues, com objectivo de fomentar a dança através da partilha, convívio e organização de eventos.

O nosso ensino é focado na exploração da conexão, improvisação e comunicação na dança a pares, bem como na evolução individual. Criatividade, agilidade, expressão, compreensão musical e movimentação emocional são aspectos fundamentais do indivíduo, que o levam a usufruir melhor da dança a pares.

Espaço Baião

Para animar duas das noites do Tradidanças, o Espaço Baião propõe um trio de Forró tradicional zabumba triângulo e acordeon com um vocal feminina a cantar os grandes sucessos do Forró pé de serra. Energético e cheio de magia, os bailes do Forró prometem não deixar ninguém parado.

Experimenta os ritmos do Forró com os nossos workshops e deixa-te contagiar pela energia da equipa do Espaço Baião. Conhece mais ou descobre este ritmo proveniente do norte do Brasil bem como a forma simples e cativante de abraçar em todos os sentidos.

Espaço Baião

Para animar duas das noites do Tradidanças, o Espaço Baião propõe um trio de Forró tradicional zabumba triângulo e acordeon com um vocal feminina a cantar os grandes sucessos do Forró pé de serra. Energético e cheio de magia, os bailes do Forró prometem não deixar ninguém parado.

Experimenta os ritmos do Forró com os nossos workshops e deixa-te contagiar pela energia da equipa do Espaço Baião. Conhece mais ou descobre este ritmo proveniente do norte do Brasil bem como a forma simples e cativante de abraçar em todos os sentidos.

André Madeira

Professor de dança certificado pela Federação Portuguesa de Dança Desportiva e Instituto Português do Desporto e da Juventude.

Atleta de competição a nível nacional e internacional que conta com vários títulos. Dançarino e coreógrafo finalista do programa de televisão Dança com as Estrelas e Dança Comigo. Participou ainda nos programas A Tua Cara Não Me é EstranhaThe Voice PortugalA Máscara.

Atuou em musicais, anúncios comerciais, diversos eventos públicos como da Liga dos Campeões, o Baile Vienense organizado pela embaixada da Áustria, o Festival da Eurovisão e eventos para empresas como Porsche, Coca Cola, Chanel, Marriott, Santander, Doutor Finanças.

André Madeira

Professor de dança certificado pela Federação Portuguesa de Dança Desportiva e Instituto Português do Desporto e da Juventude.

Atleta de competição a nível nacional e internacional que conta com vários títulos. Dançarino e coreógrafo finalista do programa de televisão Dança com as Estrelas e Dança Comigo. Participou ainda nos programas A Tua Cara Não Me é EstranhaThe Voice PortugalA Máscara.

Atuou em musicais, anúncios comerciais, diversos eventos públicos como da Liga dos Campeões, o Baile Vienense organizado pela embaixada da Áustria, o Festival da Eurovisão e eventos para empresas como Porsche, Coca Cola, Chanel, Marriott, Santander, Doutor Finanças.

Os Vouguinhas

Os Vouguinhas são um grupo de jovens nas idades compreendidas entre os 16 e 54 anos que têm um gosto pela música popular e pelas tradições do seu país. Este grupo partilha este gosto entre eles, mas principalmente também com aqueles que os acompanham nas suas atuações. Vivem as músicas, alegram os arraiais, promovem as tradições mas, principalmente, têm amor naquilo que fazem. Este grupo percorre de norte a sul todo país e as estações televisivas. Os Vouguinhas foram finalistas no Programa da Praça da Alegria no concurso Temos Artista- RTP1 e representam a música portuguesa numa edição dos programas mais premiados, o THE VOICE GERAÇÕES. Os Vouguinhas são um grupo para todas as idades e com eles podem contar com boa disposição, boa música e, principalmente, boa festa.

Os Vouguinhas

Os Vouguinhas são um grupo de jovens nas idades compreendidas entre os 16 e 54 anos que têm um gosto pela música popular e pelas tradições do seu país. Este grupo partilha este gosto entre eles, mas principalmente também com aqueles que os acompanham nas suas atuações. Vivem as músicas, alegram os arraiais, promovem as tradições mas, principalmente, têm amor naquilo que fazem. Este grupo percorre de norte a sul todo país e as estações televisivas. Os Vouguinhas foram finalistas no Programa da Praça da Alegria no concurso Temos Artista- RTP1 e representam a música portuguesa numa edição dos programas mais premiados, o THE VOICE GERAÇÕES. Os Vouguinhas são um grupo para todas as idades e com eles podem contar com boa disposição, boa música e, principalmente, boa festa.

DJ Plame

DJ plame é pla|neta me|stiço, um projeto de Tiago Sami Pereira que convida o público a embarcar numa viagem de música portuguesa, folk e músicas do mundo. Um alinhamento de fusão que apela à essência e à liberdade.

DJ Plame

DJ plame é pla|neta me|stiço, um projeto de Tiago Sami Pereira que convida o público a embarcar numa viagem de música portuguesa, folk e músicas do mundo. Um alinhamento de fusão que apela à essência e à liberdade. 

Telmo Santos

Desde pequeno que ficava fascinado com os videoclips do Michael Jackson e passava horas a tentar replicar os seus passos de dança. Na adolescência entrei numa companhia de dança amadora os B.C.M. e ai desenvolvi competências em vários estilos mas principalmente no Hip-Hop Dance. Em 2005 fiz o curso Hip-Hop College, melhor aluno com 18 valores. Fui bailarino MTV Music Awards em 2005. Em 2007 venci o campeonato ibérico de Hip-Hop com a crew B.C.M.. Bailarino no Programa de TV “Achas Que Sabes Dançar”. Bailarino e coreografo Festival da Canção Júnior. Coreografo da artista April IVI.

Professor há mais de 20 anos em várias escolas, Jazzy Dance Studios, Escola de Dança de Sintra, Estúdio3 e outras.

Telmo Santos

Desde pequeno que ficava fascinado com os videoclips do Michael Jackson e passava horas a tentar replicar os seus passos de dança. Na adolescência entrei numa companhia de dança amadora os B.C.M. e ai desenvolvi competências em vários estilos mas principalmente no Hip-Hop Dance. Em 2005 fiz o curso Hip-Hop College, melhor aluno com 18 valores. Fui bailarino MTV Music Awards em 2005. Em 2007 venci o campeonato ibérico de Hip-Hop com a crew B.C.M.. Bailarino no Programa de TV “Achas Que Sabes Dançar”. Bailarino e coreografo Festival da Canção Júnior. Coreografo da artista April IVI.

Professor há mais de 20 anos em várias escolas, Jazzy Dance Studios, Escola de Dança de Sintra, Estúdio3 e outras.

No Mazurka Band

No Mazurka Band [NMB] têm como aposta dar força ao baile português e à flauta de tamborileiro, não necessariamente por esta ordem. Começando nos Viras (Minho) e Corridinhos (Algarve), passando pelas valsas (do Oeste a Trás-os-Montes), Jotas, Repasseados, passo dobles ou Rumbas e terminando em composições fresquinhas, os NMB “arranjam” as músicas com instrumentos melódicos, originando surpreendentes harmonias de cada vez que o passo de dança recomeça. Campaniça, Gaitas, Rauchpfeifen, vozes e Flautas de três buracos alternam com tamboril, pandeiro e caixa para dar dinâmica ao baile, fazendo do acústico o material de construção e reinvenção da música portuguesa.

NMB apresentam-se no Tradidanças com formação e energia renovadas, algumas surpresas e uma vontade inabalável de fazer a festa com bailadores e foliões.

Joana Negrão: Voz, Gaita e percussões portuguesas

António Bexiga [Tó-Zé Bexiga]: Viola Campaniça e coros

Paulo Pereira: Flautas, Rauchpfeifen e coros

Ricardo Falcão: Percussões e voz

No Mazurka Band

No Mazurka Band [NMB] têm como aposta dar força ao baile português e à flauta de tamborileiro, não necessariamente por esta ordem. Começando nos Viras (Minho) e Corridinhos (Algarve), passando pelas valsas (do Oeste a Trás-os-Montes), Jotas, Repasseados, passo dobles ou Rumbas e terminando em composições fresquinhas, os NMB “arranjam” as músicas com instrumentos melódicos, originando surpreendentes harmonias de cada vez que o passo de dança recomeça. Campaniça, Gaitas, Rauchpfeifen, vozes e Flautas de três buracos alternam com tamboril, pandeiro e caixa para dar dinâmica ao baile, fazendo do acústico o material de construção e reinvenção da música portuguesa.

NMB apresentam-se no Tradidanças com formação e energia renovadas, algumas surpresas e uma vontade inabalável de fazer a festa com bailadores e foliões.

Joana Negrão: Voz, Gaita e percussões portuguesas

António Bexiga [Tó-Zé Bexiga]: Viola Campaniça e coros

Paulo Pereira: Flautas, Rauchpfeifen e coros

Ricardo Falcão: Percussões e voz

Recanto

Os Recanto contam já com mais de 200 espectáculos de norte a sul de Portugal, dos quais destacamos a digressão no Brasil onde estivemos em três estados (Píaui, Maranhão e Ceará), bem como o Festival Urkult na Suécia, a nossa passagem pelos Açores e todo o Norte, Centro e Sul do país.

No formato de Baile Tradicional, destacamos a nossa presença no Festival Andanças, Festiball, Festival Há Festa na Aldeia, e tantos mais encontros de Danças Tradicionais por todo o país.

Já com um disco em carteira a música dos Recanto é uma festa e um convite a uma viagem na maquina do tempo.

Recanto

Os Recanto contam já com mais de 200 espectáculos de norte a sul de Portugal, dos quais destacamos a digressão no Brasil onde estivemos em três estados (Píaui, Maranhão e Ceará), bem como o Festival Urkult na Suécia, a nossa passagem pelos Açores e todo o Norte, Centro e Sul do país.

No formato de Baile Tradicional, destacamos a nossa presença no Festival Andanças, Festiball, Festival Há Festa na Aldeia, e tantos mais encontros de Danças Tradicionais por todo o país.

Já com um disco em carteira a música dos Recanto é uma festa e um convite a uma viagem na maquina do tempo.

Roger Picken e Sue Willdig

A contradança escocesa (Scottish Country Dancing, SCD) é uma modalidade de dança com adeptos espalhados por todo o mundo. São danças tipicamente feitas em conjuntos de seis ou oito pessoas, sendo os objectivos principais o divertimento e o convívio com os outros participantes, ao mesmo tempo que se aprende a executar com elegância os passos e as figuras. A música é fantástica com ritmos rápidos, “reels” e “jigs” e um ritmo mais lento, “strathspey”, único da tradição escocesa. As danças e a música têm raízes antigas, que remontam pelo menos ao século XVIII, mas a cultura mantém-se viva, e actualmente continuam a ser criadas muitas danças e músicas novas.


O Roger e a Sue começaram a aprender a dança escocesa em Portugal há mais de 30 anos, e fundaram o seu próprio grupo em Lisboa em 2004. Dois anos depois, em St Andrews na Escócia, o Roger completou o processo de se tornar professor acreditado da modalidade pela Royal Scottish Country Dance Society.

Roger Picken e Sue Willdig

A contradança escocesa (Scottish Country Dancing, SCD) é uma modalidade de dança com adeptos espalhados por todo o mundo. São danças tipicamente feitas em conjuntos de seis ou oito pessoas, sendo os objectivos principais o divertimento e o convívio com os outros participantes, ao mesmo tempo que se aprende a executar com elegância os passos e as figuras. A música é fantástica com ritmos rápidos, “reels” e “jigs” e um ritmo mais lento, “strathspey”, único da tradição escocesa. As danças e a música têm raízes antigas, que remontam pelo menos ao século XVIII, mas a cultura mantém-se viva, e actualmente continuam a ser criadas muitas danças e músicas novas.


O Roger e a Sue começaram a aprender a dança escocesa em Portugal há mais de 30 anos, e fundaram o seu próprio grupo em Lisboa em 2004. Dois anos depois, em St Andrews na Escócia, o Roger completou o processo de se tornar professor acreditado da modalidade pela Royal Scottish Country Dance Society.

Rancho Folclórico de Carvalhais

Carvalhais sempre foi uma terra ligada às danças, andanças e contradanças… As músicas e as danças tradicionais passavam de geração em geração. Porém, nada formalizado, nem constituído. A 25/07/2017, um grupo de pessoas, motivado pelas fortes raízes que têm à sua terra e incentivado pela vasta cultura local, decidiu criar um rancho folclórico e constituir uma identidade. Uma marca da cultural tradicional de Carvalhais, que pretende dignificar esta terra da dança.

Rancho Folclórico de Carvalhais

Carvalhais sempre foi uma terra ligada às danças, andanças e contradanças… As músicas e as danças tradicionais passavam de geração em geração. Porém, nada formalizado, nem constituído. A 25/07/2017, um grupo de pessoas, motivado pelas fortes raízes que têm à sua terra e incentivado pela vasta cultura local, decidiu criar um rancho folclórico e constituir uma identidade. Uma marca da cultural tradicional de Carvalhais, que pretende dignificar esta terra da dança.

Patricia Struben e Paul Raudner

A música e a dança bretãs são um fenómeno cultural na Bretanha, no noroeste da França. Tradicionalmente tem sido uma atividade comunitária presente nos casamentos, na preparação do terreno para uma nova casa ou eira, ou em eventos ligados à agricultura, como a celebração das colheitas.

No século XX a música e dança bretãs passaram por um renascimento, e hoje em dia estão na vanguarda da identidade cultural bretã. Existe a Fest-Noz, uma festa noturna, ou a Fest-Deiz, uma festa diurna que geralmente acontece num domingo. É um evento intergeracional – todas as idades participam. Na Bretanha, muitos concelhos organizam uma Fest-Noz gratuitamente durante julho e agosto.

Paul e Patricia começaram a aprender danças bretãs na Inglaterra e, quando foram trabalhar na Bretanha em 2014, ingressaram nas aulas semanais de dança bretã e foram a tantos Fest-Noz quanto puderam. Agora aposentados felizes, voltam para a Bretanha todos os anos no verão para disfrutar da cultura e dança bretãs.

Patricia Struben e Paul Raudner

A música e a dança bretãs são um fenómeno cultural na Bretanha, no noroeste da França. Tradicionalmente tem sido uma atividade comunitária presente nos casamentos, na preparação do terreno para uma nova casa ou eira, ou em eventos ligados à agricultura, como a celebração das colheitas.

No século XX a música e dança bretãs passaram por um renascimento, e hoje em dia estão na vanguarda da identidade cultural bretã. Existe a Fest-Noz, uma festa noturna, ou a Fest-Deiz, uma festa diurna que geralmente acontece num domingo. É um evento intergeracional – todas as idades participam. Na Bretanha, muitos concelhos organizam uma Fest-Noz gratuitamente durante julho e agosto.

Paul e Patricia começaram a aprender danças bretãs na Inglaterra e, quando foram trabalhar na Bretanha em 2014, ingressaram nas aulas semanais de dança bretã e foram a tantos Fest-Noz quanto puderam. Agora aposentados felizes, voltam para a Bretanha todos os anos no verão para disfrutar da cultura e dança bretãs.

pt_PT