OFICINAS DE INSTRUMENTO MUSICAL 2024
“eu não sei cantar“
O projeto “eu não sei cantar” nasce como reação ao estigma de que há quem tenha uma “boa voz”, mas… “eu não sei cantar”. Este projeto é simultaneamente uma provocação e uma homenagem a todas as pessoas que se identificam com o “não saber cantar” e é sobretudo dedicado às mulheres, às suas origens e às suas estórias. O projeto é composto por duas cantadeiras – Helena Reis e Susana Mareco – que encontram a sua voz nas raízes tradicionais e na música cantada em Português.
Para esta oficina propomos levar um arranjo original para vozes e adufe. Para que todos os participantes tenham oportunidade de participar, faremos a iniciação ao adufe (a pega, o toque e os ritmos tradicionais).
Para participar nesta oficina:
. Não é preciso ter conhecimento musical.
. Não é preciso ter adufe, nós emprestamos.
Basta ter vontade de cantar e tocar!
Eu não sei cantar

“eu não sei cantar”
O projeto “eu não sei cantar” nasce como reação ao estigma de que há quem tenha uma “boa voz”, mas… “eu não sei cantar”. Este projeto é simultaneamente uma provocação e uma homenagem a todas as pessoas que se identificam com o “não saber cantar” e é sobretudo dedicado às mulheres, às suas origens e às suas estórias. O projeto é composto por duas cantadeiras – Helena Reis e Susana Mareco – que encontram a sua voz nas raízes tradicionais e na música cantada em Português.
Para esta oficina propomos levar um arranjo original para vozes e adufe. Para que todos os participantes tenham oportunidade de participar, faremos a iniciação ao adufe (a pega, o toque e os ritmos tradicionais).
Para participar nesta oficina:
. Não é preciso ter conhecimento musical.
. Não é preciso ter adufe, nós emprestamos.
Basta ter vontade de cantar e tocar!
RUI GOMES – FLAUTAS SIMPLES
Já pensaste que uma flauta não é mais do que um tubo com furos? Mas onde fazê-los, e de que tamanho? Nesta oficina vamos conversar sobre a morfologia de flautas simples e noções básicas para a sua construção com o construtor Rui Gomes.
RUI GOMES – FLAUTAS SIMPLES

Já pensaste que uma flauta não é mais do que um tubo com furos? Mas onde fazê-los, e de que tamanho? Nesta oficina vamos conversar sobre a morfologia de flautas simples e noções básicas para a sua construção com o construtor Rui Gomes.
DANIEL PEREIRA CRISTO – CORDOFONES TRADICIONAIS
Tem vindo a ser reconhecido como um dos nomes maiores da nossa música de raiz, tendo sido galardoado com o importante Prémio Carlos Paredes em 2018. Daniel Pereira Cristo tem sabido trazer a música, o canto e os instrumentos tradicionais para a contemporaneidade, acompanhando as influências do seu produtor Hélder Costa.
Neste concerto em trio, a aposta grande é na música tradicional reinventada e na variedade das sonoridades de raiz: em particular o canto, o cavaquinho e a braguesa. Neste formato mais reduzido, há lugar a uma maior atenção na multiplicidade de percussões de André NO e no virtuosismo do acordeonista João Ferreira – a ideia parte sempre por explorar a diversidade dos cordofones, melodias e ritmos tradicionais e trazê-los para o presente! O mote e missiva são – saber quem somos, para melhor sabermos onde queremos ir e chegar!
DANIEL PEREIRA CRISTO – CORDOFONES TRADICIONAIS

Tem vindo a ser reconhecido como um dos nomes maiores da nossa música de raiz, tendo sido galardoado com o importante Prémio Carlos Paredes em 2018. Daniel Pereira Cristo tem sabido trazer a música, o canto e os instrumentos tradicionais para a contemporaneidade, acompanhando as influências do seu produtor Hélder Costa.
Neste concerto em trio, a aposta grande é na música tradicional reinventada e na variedade das sonoridades de raiz: em particular o canto, o cavaquinho e a braguesa. Neste formato mais reduzido, há lugar a uma maior atenção na multiplicidade de percussões de André NO e no virtuosismo do acordeonista João Ferreira – a ideia parte sempre por explorar a diversidade dos cordofones, melodias e ritmos tradicionais e trazê-los para o presente! O mote e missiva são – saber quem somos, para melhor sabermos onde queremos ir e chegar!
ENSAMBLE B11 – BEATBOXING E VOZ
O estilo inovador do Ensamble B11 deu uma nova vida à percussão afro-venezuelana através da incorporação do beatbox. O grupo tem-se destacado pela sua paixão e originalidade ao abordar composições do repertório tradicional venezuelano.
“Afrovenezuela” é a sua primeira produção musical e compila doze canções cheias de fusão. Calypsos, Tambora, Gaitas, Tambor Culo’e Puya, Parrandas e Canciones Lavanderas con Quitiplas são alguns dos ritmos apresentados pelo B11 Ensemble, com o objectivo de partilhar o sincretismo que distingue a musicalidade do Caribe venezuelano.
ENSAMBLE B11 – BEATBOXING E VOZ

O estilo inovador do Ensamble B11 deu uma nova vida à percussão afro-venezuelana através da incorporação do beatbox. O grupo tem-se destacado pela sua paixão e originalidade ao abordar composições do repertório tradicional venezuelano.
“Afrovenezuela” é a sua primeira produção musical e compila doze canções cheias de fusão. Calypsos, Tambora, Gaitas, Tambor Culo’e Puya, Parrandas e Canciones Lavanderas con Quitiplas são alguns dos ritmos apresentados pelo B11 Ensemble, com o objectivo de partilhar o sincretismo que distingue a musicalidade do Caribe venezuelano.
JAMAR COM O JAMICIONÁRIO – JAMICIONÁRIO
O Jamicionário é uma compilação customizável de partituras das músicas mais dançadas no universo do Bal Folk português. Tem uma organização interna arquitectada com a intenção ultrapassar os entraves habituais das bases de dados musicais: a dificuldade de uso em tempo real, a dependência à lógica organizativa de terceiros, a escassa informação relativa às músicas, um repertório de dança alargado, etc.
No Tradidanças far-se-ão 2 workshops em torno do Jamicionário:
Workshop 1 (Jamar com o Jamicionario): introdução e aperfeiçoamento à jam musical no contexto de baile.
Workshop 2 (Customizar o Jamicionario): demonstração e discussão sobre o uso de software para tirar partido de uma base de dados aberta à edição.
João Valente é arquitecto, é violinista nos jam.pt e criador do Jamicionário.

JAMAR COM O JAMICIONÁRIO – JAMICIONÁRIO

O Jamicionário é uma compilação customizável de partituras das músicas mais dançadas no universo do Bal Folk português. Tem uma organização interna arquitectada com a intenção ultrapassar os entraves habituais das bases de dados musicais: a dificuldade de uso em tempo real, a dependência à lógica organizativa de terceiros, a escassa informação relativa às músicas, um repertório de dança alargado, etc.
No Tradidanças far-se-ão 2 workshops em torno do Jamicionário:
Workshop 1 (Jamar com o Jamicionario): introdução e aperfeiçoamento à jam musical no contexto de baile.
Workshop 2 (Customizar o Jamicionario): demonstração e discussão sobre o uso de software para tirar partido de uma base de dados aberta à edição.
João Valente é arquitecto, é violinista nos jam.pt e criador do Jamicionário.
OMIRI – CONVERSA E JAM
OMIRI é um dos mais originais projectos de reinvenção da música de raíz portuguesa. Para reinventar a tradição, nada melhor que trazer para o próprio espectáculo os verdadeiros intervenientes da nossa cultura; músicos e paisagens sonoras de todo o país a tocar e a cantar como se fizessem parte de um mesmo universo. Não em carne e osso, mas em som e imagem, com recolhas de vídeo manipuladas de modo a servir de base para a composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais. OMIRI é, acima de tudo, remix, a cultura do século XXI, ao misturar num só espectáculo práticas musicais já esquecidas, tornando-as permeáveis e acessíveis à cultura dos nossos dias, sincronizando formas e músicas da nossa tradição rural com a linguagem da cultura urbana.
OMIRI – CONVERSA E JAM

OMIRI é um dos mais originais projectos de reinvenção da música de raíz portuguesa. Para reinventar a tradição, nada melhor que trazer para o próprio espectáculo os verdadeiros intervenientes da nossa cultura; músicos e paisagens sonoras de todo o país a tocar e a cantar como se fizessem parte de um mesmo universo. Não em carne e osso, mas em som e imagem, com recolhas de vídeo manipuladas de modo a servir de base para a composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais. OMIRI é, acima de tudo, remix, a cultura do século XXI, ao misturar num só espectáculo práticas musicais já esquecidas, tornando-as permeáveis e acessíveis à cultura dos nossos dias, sincronizando formas e músicas da nossa tradição rural com a linguagem da cultura urbana.