concertos 2024
palco serra
Daniel Pereira Cristo
Tem vindo a ser reconhecido como um dos nomes maiores da nossa música de raiz, tendo sido galardoado com o importante Prémio Carlos Paredes em 2018. Daniel Pereira Cristo tem sabido trazer a música, o canto e os instrumentos tradicionais para a contemporaneidade, acompanhando as influências do seu produtor Hélder Costa.
Neste concerto em trio, a aposta grande é na música tradicional reinventada e na variedade das sonoridades de raiz: em particular o canto, o cavaquinho e a braguesa. Neste formato mais reduzido, há lugar a uma maior atenção na multiplicidade de percussões de André NO e no virtuosismo do acordeonista João Ferreira – a ideia parte sempre por explorar a diversidade dos cordofones, melodias e ritmos tradicionais e trazê-los para o presente! O mote e missiva são – saber quem somos, para melhor sabermos onde queremos ir e chegar!
Daniel Pereira Cristo
Tem vindo a ser reconhecido como um dos nomes maiores da nossa música de raiz, tendo sido galardoado com o importante Prémio Carlos Paredes em 2018. Daniel Pereira Cristo tem sabido trazer a música, o canto e os instrumentos tradicionais para a contemporaneidade, acompanhando as influências do seu produtor Hélder Costa.
Neste concerto em trio, a aposta grande é na música tradicional reinventada e na variedade das sonoridades de raiz: em particular o canto, o cavaquinho e a braguesa. Neste formato mais reduzido, há lugar a uma maior atenção na multiplicidade de percussões de André NO e no virtuosismo do acordeonista João Ferreira – a ideia parte sempre por explorar a diversidade dos cordofones, melodias e ritmos tradicionais e trazê-los para o presente! O mote e missiva são – saber quem somos, para melhor sabermos onde queremos ir e chegar!
OMIRI
OMIRI é um dos mais originais projetos de reinvenção da música de raiz portuguesa. Para reinventar a tradição, nada melhor que trazer para o próprio espetáculo os verdadeiros intervenientes da nossa cultura; músicos e paisagens sonoras de todo o país a tocar e a cantar como se fizessem parte de um mesmo universo. Não em carne e osso, mas em som e imagem, com recolhas de vídeo manipuladas de modo a servir de base para a composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais. OMIRI é, acima de tudo, remix, a cultura do século XXI, ao misturar num só espetáculo práticas musicais já esquecidas, tornando-as permeáveis e acessíveis à cultura dos nossos dias, sincronizando formas e músicas da nossa tradição rural com a linguagem da cultura urbana.
OMIRI
OMIRI é um dos mais originais projetos de reinvenção da música de raiz portuguesa. Para reinventar a tradição, nada melhor que trazer para o próprio espetáculo os verdadeiros intervenientes da nossa cultura; músicos e paisagens sonoras de todo o país a tocar e a cantar como se fizessem parte de um mesmo universo. Não em carne e osso, mas em som e imagem, com recolhas de vídeo manipuladas de modo a servir de base para a composição e improvisação musical de Vasco Ribeiro Casais. OMIRI é, acima de tudo, remix, a cultura do século XXI, ao misturar num só espetáculo práticas musicais já esquecidas, tornando-as permeáveis e acessíveis à cultura dos nossos dias, sincronizando formas e músicas da nossa tradição rural com a linguagem da cultura urbana.
DHOAD – GYPSIES OF RAJASTHAN
A Era dos Marajás foi o tempo dos reis Bejewelled, criadores de palácios opulentos que tiveram nas suas cortes a mais fina arte de todo o estado do Rajastão, Índia. Os músicos de DHOAD levam-nos de volta a esses tempos, recriando a música de época. São peças musicais ancestrais que foram herdadas pelo fundador e diretor musical dos DHOAD GYPSIES, Rahis Bharti, que ao longo de várias gerações, recebeu dos seus antepassados familiares, músicos de corte. A música do Rajastão é respeitada e admirada em todo o mundo devido às suas melodias tão próprias e de incomparável complexidade rítmica. O grupo já realizou milhares de concertos em mais de 116 países, conquistando o público, digressão em digressão, nos últimos 24 anos. DHOAD GYPSIES são conhecidos hoje como os “Embaixadores Culturais do Rajastão”.
DHOAD – GYPSIES OF RAJASTHAN
A Era dos Marajás foi o tempo dos reis Bejewelled, criadores de palácios opulentos que tiveram nas suas cortes a mais fina arte de todo o estado do Rajastão, Índia. Os músicos de DHOAD levam-nos de volta a esses tempos, recriando a música de época. São peças musicais ancestrais que foram herdadas pelo fundador e diretor musical dos DHOAD GYPSIES, Rahis Bharti, que ao longo de várias gerações, recebeu dos seus antepassados familiares, músicos de corte. A música do Rajastão é respeitada e admirada em todo o mundo devido às suas melodias tão próprias e de incomparável complexidade rítmica. O grupo já realizou milhares de concertos em mais de 116 países, conquistando o público, digressão em digressão, nos últimos 24 anos. DHOAD GYPSIES são conhecidos hoje como os “Embaixadores Culturais do Rajastão”.
RAIA & O GAJO
RAIA [Tó Zé bexiga] e O GAJO são dois músicos que têm em comum a eleição da Viola Campaniça como o seu instrumento de trabalho. Este cordofone tradicional português está assim a florescer e a dar novos frutos.
RAIA em Évora e O GAJO em Lisboa percorrem os caminhos da música contemporânea de inspiração tradicional e em 2024 decidem cruzar os seus caminhos criando um espetáculo conjunto em que as duas violas irão trocar melodias e ritmos, expandindo o seu potencial ao mesmo tempo que puxam a audiência para um pezinho de dança.
2 Músicos criativos e irrequietos que para além das violas tocam Bombos, guizos e pandeiretas, cantam e puxam para cantar, trazendo ainda uma projecção vídeo com surpresas que adicionam ao espetáculo convidados e atmosferas que ajudam a criar o ambiente perfeito para um momento bem passado.
RAIA & O GAJO
RAIA [Tó Zé bexiga] e O GAJO são dois músicos que têm em comum a eleição da Viola Campaniça como o seu instrumento de trabalho. Este cordofone tradicional português está assim a florescer e a dar novos frutos.
RAIA em Évora e O GAJO em Lisboa percorrem os caminhos da música contemporânea de inspiração tradicional e em 2024 decidem cruzar os seus caminhos criando um espetáculo conjunto em que as duas violas irão trocar melodias e ritmos, expandindo o seu potencial ao mesmo tempo que puxam a audiência para um pezinho de dança.
2 Músicos criativos e irrequietos que para além das violas tocam Bombos, guizos e pandeiretas, cantam e puxam para cantar, trazendo ainda uma projecção vídeo com surpresas que adicionam ao espetáculo convidados e atmosferas que ajudam a criar o ambiente perfeito para um momento bem passado.
O MARTA
Guilherme Marta, começou o seu estudo musical em 2008 quando ingressou no conservatório de música de Viseu, onde aprendeu piano. Mais tarde, num ato de rebeldia, começou a tocar guitarra.
Aos 14 anos fundou a sua primeira banda de covers, que percorria deferentes estilos de música. Mais tarde, ganhando o interesse pela composição, começou a compor as suas próprias músicas e criou a sua primeira banda de originais intitulada de Blazerdog.
Em 2020, aos 22 anos, Guilherme Marta decide virar-se para a exploração do seu “Eu”, começando pelas terras da sua infância, onde descobriu as vozes polifónicas da beira alta. Criando um forte laço de inspiração com a música tradicional da sua região, formou, assim, o seu novo projeto, em setembro de 2021, intitulado de “O Marta”.
O MARTA
Guilherme Marta, começou o seu estudo musical em 2008 quando ingressou no conservatório de música de Viseu, onde aprendeu piano. Mais tarde, num ato de rebeldia, começou a tocar guitarra.
Aos 14 anos fundou a sua primeira banda de covers, que percorria deferentes estilos de música. Mais tarde, ganhando o interesse pela composição, começou a compor as suas próprias músicas e criou a sua primeira banda de originais intitulada de Blazerdog.
Em 2020, aos 22 anos, Guilherme Marta decide virar-se para a exploração do seu “Eu”, começando pelas terras da sua infância, onde descobriu as vozes polifónicas da beira alta. Criando um forte laço de inspiração com a música tradicional da sua região, formou, assim, o seu novo projeto, em setembro de 2021, intitulado de “O Marta”.