Concertos 2024

igreja

d´Órfeu Muito Riso, Muito Siso

Espetáculo que comprova a capacidade de muitos textos lusófonos em dizer grandes coisas, nem sempre com as palavras mais sérias e formais. Um espetáculo simplista, algo despido, tão-só suportado no fio das palavras, mas de humor potente!

É um solo de Luís Fernandes, no papel de músico-“diseur”, dando vida e voz a textos humorísticos de grandes vultos da literatura de expressão portuguesa, criteriosamente selecionados por Odete Ferreira.

D’ORFEU AC

Espetáculo que comprova a capacidade de muitos textos lusófonos em dizer grandes coisas, nem sempre com as palavras mais sérias e formais. Um espetáculo simplista, algo despido, tão-só suportado no fio das palavras, mas de humor potente!

É um solo de Luís Fernandes, no papel de músico-“diseur”, dando vida e voz a textos humorísticos de grandes vultos da literatura de expressão portuguesa, criteriosamente selecionados por Odete Ferreira.

Fio à Meada

Fio à Meada é um grupo de mulheres que nasceu em Lisboa em 2017 do gosto pela tradição oral e pela música tradicional portuguesa, cantada e reinterpretada face aos dias de hoje.
Tendo começado com a denominação Vozes Tradicionais Femininas, a definição do conceito Fio à Meada é significado do amadurecimento do sentido de propósito do grupo e do compromisso de enriquecimento do panorama do Folk português.

Fio à Meada

Fio à Meada é um grupo de mulheres que nasceu em Lisboa em 2017 do gosto pela tradição oral e pela música tradicional portuguesa, cantada e reinterpretada face aos dias de hoje.
Tendo começado com a denominação Vozes Tradicionais Femininas, a definição do conceito Fio à Meada é significado do amadurecimento do sentido de propósito do grupo e do compromisso de enriquecimento do panorama do Folk português.

LUCIS CHORUS

O Lucis Chorus é um projeto nascido do sonhos de um grupo de amigos apaixonados pelo canto, que teve seu início no calor do verão de 2019. O que começou como um pequeno grupo rapidamente evoluiu para um conjunto vibrante de aproximadamente 25 membros, com uma disposição inigualável, unidos até hoje para o estudo e a prática do canto.
A diversidade do repertório do Lucis Chorus é também de notar, abrangendo uma vasta gama de géneros musicais. Desde as melodias tradicionais até os espirituais negros, passando pela música sacra, pop e até mesmo o fado, o coro busca proporcionar ao seu público uma experiência musical enriquecedora e emocionante. Cada concerto é meticulosamente preparado, visando criar uma atmosfera de harmonia e beleza sonora para todo o tipo de público.

LUCIS CHORUS

O Lucis Chorus é um projeto nascido do sonhos de um grupo de amigos apaixonados pelo canto, que teve seu início no calor do verão de 2019. O que começou como um pequeno grupo rapidamente evoluiu para um conjunto vibrante de aproximadamente 25 membros, com uma disposição inigualável, unidos até hoje para o estudo e a prática do canto.
A diversidade do repertório do Lucis Chorus é também de notar, abrangendo uma vasta gama de géneros musicais. Desde as melodias tradicionais até os espirituais negros, passando pela música sacra, pop e até mesmo o fado, o coro busca proporcionar ao seu público uma experiência musical enriquecedora e emocionante. Cada concerto é meticulosamente preparado, visando criar uma atmosfera de harmonia e beleza sonora para todo o tipo de público.

Cantadeiras do NEFUP / Núcleo de Etnografia e Folclore da Universidade do Porto

As Cantadeiras do NEFUP interpretam cantares de todo o país, que retratam a vida, o sonho, os amores e a fé das mulheres de outrora e… de agora. Vão fiando e tecendo estórias que se interligam com os temas interpretados.
O repertório é maioritariamente polifónico e a capella, embora pontuem alguns cantares acompanhados por percussão tradicional. Apresentam alguns temas na forma recolhida no cancioneiro tradicional português, enquanto outros são arranjados por diferentes compositores, nomeadamente André Ruiz e Daniela Leite Castro.
As Cantadeiras integram o NEFUP e participam nos seus espetáculos, mas também desenvolvem um trabalho autónomo, com oficinas e concertos em nome próprio. Propõem fazer uma pequena oficina e uma apresentação de canto a vozes.

Cantadeiras do NEFUP / Núcleo de Etnografia e Folclore da Universidade do Porto

As Cantadeiras do NEFUP interpretam cantares de todo o país, que retratam a vida, o sonho, os amores e a fé das mulheres de outrora e… de agora. Vão fiando e tecendo estórias que se interligam com os temas interpretados.
O repertório é maioritariamente polifónico e a capella, embora pontuem alguns cantares acompanhados por percussão tradicional. Apresentam alguns temas na forma recolhida no cancioneiro tradicional português, enquanto outros são arranjados por diferentes compositores, nomeadamente André Ruiz e Daniela Leite Castro.
As Cantadeiras integram o NEFUP e participam nos seus espetáculos, mas também desenvolvem um trabalho autónomo, com oficinas e concertos em nome próprio. Propõem fazer uma pequena oficina e uma apresentação de canto a vozes.

GRUPO DE MÚSICA POPULAR DA UNIVERSIDADE DO MINHO

O Grupo de Música Popular da Universidade do Minho foi fundado em 1984, por iniciativa de um grupo de estudantes desta mesma Universidade. Precursor de muitos outros grupos culturais, o GMP é um dos grupos mais antigos da academia minhota.
O Grupo tem vindo a desenvolver a sua atividade em prol da recolha e divulgação da música tradicional e popular portuguesa, dedicando-se à execução e recriação da mesma. Expressa-se através de um coro harmoniosamente associado à simplicidade dos instrumentos tradicionais e populares portugueses.

GRUPO DE MÚSICA POPULAR DA UNIVERSIDADE DO MINHO

O Grupo de Música Popular da Universidade do Minho foi fundado em 1984, por iniciativa de um grupo de estudantes desta mesma Universidade. Precursor de muitos outros grupos culturais, o GMP é um dos grupos mais antigos da academia minhota.
O Grupo tem vindo a desenvolver a sua atividade em prol da recolha e divulgação da música tradicional e popular portuguesa, dedicando-se à execução e recriação da mesma. Expressa-se através de um coro harmoniosamente associado à simplicidade dos instrumentos tradicionais e populares portugueses.

GRUPO DE FOLCLORE TERRAS DE ARÕES

Arões, a freguesia mais afastada do Concelho de Vale de Cambra que, embora integrada na Beira Litoral, sofre já as marcas serranas da sua interioridade, viu nascer, em 1997 o Grupo de Folclore “Terras de Arões”.
Sem certezas futuras, a verdade é que se deu início a um intenso trabalho de recolhas junto das comunidades mais idosas da freguesia e, uma após outra, as danças e os cantares de outrora renasceram, usos, costumes e modos de vida reavivaram-se e o Passado tem vindo a fundir-se com o Presente.
Está inscrito no RNAJ, filiado no INATEL e é membro efectivo da Federação do Folclore Português, integrando a região etnográfica do Douro Litoral Sul.
Ao longo do tempo, tem desenvolvido actividades culturais de particular relevância e levado a palco, um pouco por todo o país e além deste, a cultura aroense.
Da sua história, salienta-se ainda a edição de livros e CD’s e a recriação de vivências de outros tempos, algumas com a total envolvência da comunidade.
Os seus trajes, alfaias e ferramentas tentam ser fiéis reveladores de etnografia local, tal como o seu variado repertório e forma de apresentação.
Tem também vindo a desenvolver um valioso trabalho de recolha, preservação e divulgação de cantadas aroenses (canto polifónico) e canta janeiras pelas várias aldeias da freguesia de Arões desde a sua fundação.

GRUPO DE FOLCLORE TERRAS DE ARÕES

Arões, a freguesia mais afastada do Concelho de Vale de Cambra que, embora integrada na Beira Litoral, sofre já as marcas serranas da sua interioridade, viu nascer, em 1997 o Grupo de Folclore “Terras de Arões”.
Sem certezas futuras, a verdade é que se deu início a um intenso trabalho de recolhas junto das comunidades mais idosas da freguesia e, uma após outra, as danças e os cantares de outrora renasceram, usos, costumes e modos de vida reavivaram-se e o Passado tem vindo a fundir-se com o Presente.
Está inscrito no RNAJ, filiado no INATEL e é membro efectivo da Federação do Folclore Português, integrando a região etnográfica do Douro Litoral Sul.
Ao longo do tempo, tem desenvolvido actividades culturais de particular relevância e levado a palco, um pouco por todo o país e além deste, a cultura aroense.
Da sua história, salienta-se ainda a edição de livros e CD’s e a recriação de vivências de outros tempos, algumas com a total envolvência da comunidade.
Os seus trajes, alfaias e ferramentas tentam ser fiéis reveladores de etnografia local, tal como o seu variado repertório e forma de apresentação.
Tem também vindo a desenvolver um valioso trabalho de recolha, preservação e divulgação de cantadas aroenses (canto polifónico) e canta janeiras pelas várias aldeias da freguesia de Arões desde a sua fundação.

THE CIDERHOUSE REBELLION

Música virtuosa no momento, dos criadores do Folk de Improvisação.
‘Fluxo livre, ambicioso e ferozmente criativo’. The Strad.
Profundo e eloquente, épico, assustador e dramático, dinâmico duo de improvisação de folk Inglês The Ciderhouse Rebellion conta com músicos mestres Adam Summerhayes e Murray Grainger juntam-se para produzir incríveis tapeçarias de som.

THE CIDERHOUSE REBELLION

Música virtuosa no momento, dos criadores do Folk de Improvisação.
‘Fluxo livre, ambicioso e ferozmente criativo’. The Strad.
Profundo e eloquente, épico, assustador e dramático, dinâmico duo de improvisação de folk Inglês The Ciderhouse Rebellion conta com músicos mestres Adam Summerhayes e Murray Grainger juntam-se para produzir incríveis tapeçarias de som.

PARAPENTE700

Quando a música traz as danças daqui e de acolá, abraçadas pelo encontro entre um violino e uma concertina.
Entre mazurkas de água, polskas de ar, círculos de terra e scottishes de fogo renova-se, interpreta-se e cria-se.
Entenda-se que aqui transformam-se músicas tradicionais de outrora e compõem-se outras, fundindo as inspirações atuais com os traços do passado. Viaja-se pela Europa fora, reunindo danças italianas, francesas, suecas, portuguesas e outras que tais.
Entre danças de grupo e de par, convida-se toda a gente a dançar.
“Parapente700 é uma ideia ilimitada de liberdade: uma imagem de Baile Universal, onde cada corpo, de uma ponta até à outra, não é mais do que a livre expressão do pensamento.” Mário Rainha.

PARAPENTE700

Quando a música traz as danças daqui e de acolá, abraçadas pelo encontro entre um violino e uma concertina.
Entre mazurkas de água, polskas de ar, círculos de terra e scottishes de fogo renova-se, interpreta-se e cria-se.
Entenda-se que aqui transformam-se músicas tradicionais de outrora e compõem-se outras, fundindo as inspirações atuais com os traços do passado. Viaja-se pela Europa fora, reunindo danças italianas, francesas, suecas, portuguesas e outras que tais.
Entre danças de grupo e de par, convida-se toda a gente a dançar.
“Parapente700 é uma ideia ilimitada de liberdade: uma imagem de Baile Universal, onde cada corpo, de uma ponta até à outra, não é mais do que a livre expressão do pensamento.” Mário Rainha.

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