OFICINAS DE INSTRUMENTO MUSICAL 2023

LITA

Grupo de música tradicional e canto autêntico ucraniano.

Apesar de ainda jovens, os Lita carregam nas suas vozes toda a sabedoria dos seus antepassados. Numa vibração inexplicavelmente poderosa têm a capacidade de nos fazer conectar com as nossas origens. 

Cantares polifónicos sobre amor, destino e humor. São canções recolhidas em expedições etnográficas que prometem tocar a alma e fazer sorrir o coração.

No Tradidanças, farão:

– Baile e oficina de danças ucranianas:

Danças de roda e a pares carregadas de diversão e magia. Hretchaneke, balamut, oira, hopak, são os nomes de algumas das danças que irão ser guiadas durante o baile. 

 – Master class de canto tradicional ucraniano:

O caminho mais tradicional, e também mais eficaz, de experienciar o canto autêntico, passa através da participação ativa na sua aprendizagem oral. 

Ao aprender canções antigas, terá a oportunidade de sentir o poder da música ucraniana, esculpida durante séculos, através da sua própria voz. 

– Concerto de canto autêntico ucraniano:

Cantares polifónicos sobre amor, destino e humor. Canções históricas dos cossacos nas quais vão sentir o poder do povo ucraniano. 

São canções recolhidas em expedições etnográficas que prometem tocar a alma. 

Membros: 

Kateryna Sidelnikova, Ivanna Korzh, Sofiya Tsyvinska – vozes, flautas, violino e baixo 

Danylo Kliutsko – bandura, voz e percussão 

Denys Stetsenko – orientação das danças e violino.

LITA

Grupo de música tradicional e canto autêntico ucraniano.

Apesar de ainda jovens, os Lita carregam nas suas vozes toda a sabedoria dos seus antepassados. Numa vibração inexplicavelmente poderosa têm a capacidade de nos fazer conectar com as nossas origens. 

Cantares polifónicos sobre amor, destino e humor. São canções recolhidas em expedições etnográficas que prometem tocar a alma e fazer sorrir o coração.

No Tradidanças, farão:

– Baile e oficina de danças ucranianas:

Danças de roda e a pares carregadas de diversão e magia. Hretchaneke, balamut, oira, hopak, são os nomes de algumas das danças que irão ser guiadas durante o baile. 

 – Master class de canto tradicional ucraniano:

O caminho mais tradicional, e também mais eficaz, de experienciar o canto autêntico, passa através da participação ativa na sua aprendizagem oral. 

Ao aprender canções antigas, terá a oportunidade de sentir o poder da música ucraniana, esculpida durante séculos, através da sua própria voz. 

– Concerto de canto autêntico ucraniano:

Cantares polifónicos sobre amor, destino e humor. Canções históricas dos cossacos nas quais vão sentir o poder do povo ucraniano. 

São canções recolhidas em expedições etnográficas que prometem tocar a alma. 

Membros: 

Kateryna Sidelnikova, Ivanna Korzh, Sofiya Tsyvinska – vozes, flautas, violino e baixo 

Danylo Kliutsko – bandura, voz e percussão 

Denys Stetsenko – orientação das danças e violino.

O Outro Lado da Percussão | Ruca Rebordão

Nesta Master Class em forma de conversa, Ruca Rebordão fala sobre diferentes caminhos por onde a percussão pode viajar, dando voz a diferentes instrumentos e objetos, assumindo-se como uma nova língua, por assim dizer… Ruca falará ainda sobre projetos dos quais fez parte e que marcaram a sua trajetória profissional, assim como sobre os mais de 200 álbuns gravados com artistas dos vários cantos do mundo. No final, o público poderá também experimentar alguns dos instrumentos presentes nesta Master Class e participar num pequeno tema improvisado no momento. Vamos dar asas à nossa imaginação!…


Ruca Rebordão

Percussionista e compositor com mais de 30 anos de carreira como músico profissional. É natural de Angola, emigrou jovem para o Brasil, residiu na Austrália e USA. Iniciou a sua paixão pela percussão ainda em Angola, mas foi já no Brasil que tomou contacto mais aprofundado sobre instrumentos e ritmos brasileiros. Estudou na Escola de Artes e Ofícios no Rio de Janeiro, na Juventude Musical Portuguesa em Lisboa e na Universidade de Sydney na área de World Music. Gravou e/ou tocou com inúmeros artistas quer a nível nacional quer internacional, entre eles: Sadao Watanabe (Japão); Rão Kyao, Madredeus, Teresa Salgueiro, Paulo de Carvalho, António Chaínho, JP Simões, João Gil, Mariza, Sergio Godinho, Vitorino, Camané, Luiz Caracol, Joana Amendoeira, Ana Laíns, Silvana Peres, Maria João entre muitos outros (Portugal); Anna Maria Jopek (Polónia); Susan Palma-Nidel, Melody Gardot, Tommy Campbell, Steve Thornton, Leo Travessa, Melissa Meell (USA); Ivan Lins, Martinho da Vila, Toquinho, Fafá de Belém, Fred Martins, Flávia Bittencourt, Daniela Mercury (Brasil); Alejandro Sanz, Rosana (Espanha); Karl Seglem (Noruega); entre outros. Membro e/ou fundador de bandas como Palmares (Austrália), A Fúria do Açúcar (banda Pop de grande sucesso em Portugal), N’Goma Makamba (Grupo de percussão tradicional de Angola), Orquestra Salpicante, D!Alambre, Couple Coffee e Takatum. Em 2011 formou o duo Samadhi com Rão Kyao e gravaram o álbum de estreia “Pure Light”. Participa igualmente no projecto solo de Rão Kyao há 20 anos tendo já gravado 9 álbuns com o flautista português. Participou em várias trilhas sonoras para filmes, séries portuguesas e duas brasileiras. Ruca já gravou mais de 200 álbuns e 8 Dvd´s ao vivo. Tocou nos melhores teatros e salas de espetáculo de várias capitais mundiais e cidades importantes de cada país. Atualmente toca em diferentes projectos musicais (Rão Kyao, Nancy Vieira, Trio Orfeu, Susan Palma-Nidel, Joana Amendoeira, Silvana Peres, Bule-Bule e Takatum). Lançou em 2019# “Vale Santiago”, o primeiro single do seu próprio álbum a editar em 2023. Em outubro de 2020 lançou mais um single de sua autoria “O Dundo”, onde homenageia a sua cidade natal em Angola e em Dezembro de 2022 é a vez de “Minha Terra”, onde Luiz Caracol é seu convidado.

O Outro Lado da Percussão | Ruca Rebordão

Nesta Master Class em forma de conversa, Ruca Rebordão fala sobre diferentes caminhos por onde a percussão pode viajar, dando voz a diferentes instrumentos e objetos, assumindo-se como uma nova língua, por assim dizer… Ruca falará ainda sobre projetos dos quais fez parte e que marcaram a sua trajetória profissional, assim como sobre os mais de 200 álbuns gravados com artistas dos vários cantos do mundo. No final, o público poderá também experimentar alguns dos instrumentos presentes nesta Master Class e participar num pequeno tema improvisado no momento. Vamos dar asas à nossa imaginação!…


Ruca Rebordão

Percussionista e compositor com mais de 30 anos de carreira como músico profissional. É natural de Angola, emigrou jovem para o Brasil, residiu na Austrália e USA. Iniciou a sua paixão pela percussão ainda em Angola, mas foi já no Brasil que tomou contacto mais aprofundado sobre instrumentos e ritmos brasileiros. Estudou na Escola de Artes e Ofícios no Rio de Janeiro, na Juventude Musical Portuguesa em Lisboa e na Universidade de Sydney na área de World Music. Gravou e/ou tocou com inúmeros artistas quer a nível nacional quer internacional, entre eles: Sadao Watanabe (Japão); Rão Kyao, Madredeus, Teresa Salgueiro, Paulo de Carvalho, António Chaínho, JP Simões, João Gil, Mariza, Sergio Godinho, Vitorino, Camané, Luiz Caracol, Joana Amendoeira, Ana Laíns, Silvana Peres, Maria João entre muitos outros (Portugal); Anna Maria Jopek (Polónia); Susan Palma-Nidel, Melody Gardot, Tommy Campbell, Steve Thornton, Leo Travessa, Melissa Meell (USA); Ivan Lins, Martinho da Vila, Toquinho, Fafá de Belém, Fred Martins, Flávia Bittencourt, Daniela Mercury (Brasil); Alejandro Sanz, Rosana (Espanha); Karl Seglem (Noruega); entre outros. Membro e/ou fundador de bandas como Palmares (Austrália), A Fúria do Açúcar (banda Pop de grande sucesso em Portugal), N’Goma Makamba (Grupo de percussão tradicional de Angola), Orquestra Salpicante, D!Alambre, Couple Coffee e Takatum. Em 2011 formou o duo Samadhi com Rão Kyao e gravaram o álbum de estreia “Pure Light”. Participa igualmente no projecto solo de Rão Kyao há 20 anos tendo já gravado 9 álbuns com o flautista português. Participou em várias trilhas sonoras para filmes, séries portuguesas e duas brasileiras. Ruca já gravou mais de 200 álbuns e 8 Dvd´s ao vivo. Tocou nos melhores teatros e salas de espetáculo de várias capitais mundiais e cidades importantes de cada país. Atualmente toca em diferentes projectos musicais (Rão Kyao, Nancy Vieira, Trio Orfeu, Susan Palma-Nidel, Joana Amendoeira, Silvana Peres, Bule-Bule e Takatum). Lançou em 2019# “Vale Santiago”, o primeiro single do seu próprio álbum a editar em 2023. Em outubro de 2020 lançou mais um single de sua autoria “O Dundo”, onde homenageia a sua cidade natal em Angola e em Dezembro de 2022 é a vez de “Minha Terra”, onde Luiz Caracol é seu convidado.

Jam Poética | Sara Wittman e Diogo Guerreiro

Nesta jam desconstruímos a palavra poesia. Escrevemos, sim, mas com desafios que nos vão estimular a criatividade!


Logo, em círculo, batucamos, cantamos e falamos em línguas que não existem, para expressar o mundo que temos dentro ali num ritual criado com quem está connosco.


Diogo Guerreiro

Escrevo, desenho, faço vídeo, fotografia e música. Tenho facilitado atividades em vários países da Europa utilizando métodos de educação não-formal. Com as minhas oficinas quero empoderar pessoas através da arte, criando espaços onde se possam expressar livremente.


Sara Wittman

Faço filmes, cenografia, fotografia, ilustração, design gráfico e música. Sou como um polvo com vários braços, um em cada arte. Recentemente iniciei a exploração do mundo do teatro, improvisação e palhaçaria. Desde 2022 comecei a dar formações e workshops em vários países da europa com o foco na expressão artística.

Jam Poética | Sara Wittman e Diogo Guerreiro

Nesta jam desconstruímos a palavra poesia. Escrevemos, sim, mas com desafios que nos vão estimular a criatividade!

Logo, em círculo, batucamos, cantamos e falamos em línguas que não existem, para expressar o mundo que temos dentro ali num ritual criado com quem está connosco.


Diogo Guerreiro

Escrevo, desenho, faço vídeo, fotografia e música. Tenho facilitado atividades em vários países da Europa utilizando métodos de educação não-formal. Com as minhas oficinas quero empoderar pessoas através da arte, criando espaços onde se possam expressar livremente.


Sara Wittman

Faço filmes, cenografia, fotografia, ilustração, design gráfico e música. Sou como um polvo com vários braços, um em cada arte. Recentemente iniciei a exploração do mundo do teatro, improvisação e palhaçaria. Desde 2022 comecei a dar formações e workshops em vários países da europa com o foco na expressão artística.

Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres

A Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres que reúne grupos formais e informais, de mulheres ou mistos, praticantes do canto a vozes, associa-se este ano ao Tradidanças, em 3 momentos da sua programação, com conversa, oficina e encontro de canto polifónico de matriz rural. 

Nesta oficina, aberta a todos, vamos aprender, com grupos da Associação, algumas cantigas e a sobreposição de vozes.

Grupos envolvidos: Vozes de Manhouce, Grupo de Folclore Terras de Arões, Mulheres do Minho, Grupo de Cantares do Candal


Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres 

Depois de vários encontros a partir de 2015, primeiro no Instituto de Estudos de Literatura e Tradição da Universidade Nova de Lisboa (IELT) e, posteriormente, em São Pedro do Sul, num movimento sempre em crescendo, a 1 de Março de 2020, em Viana do Castelo, foi criada a Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres (ACVFM) na presença de 360 cantadeiras e cantadores, de 36 grupos formais e informais. São Pedro do Sul foi a primeira autarquia a abraçar este movimento. Estabeleceu um protocolo com a Universidade de Aveiro para o levantamento de grupos existentes. Uma equipa do Instituto de Etnomusicologia Centro de Estudos em Música e Dança (INET-md), dessa Universidade, liderada por Rosário Pestana, foi para o terreno e foi graças a esse trabalho que foi possível reunir tão alargado número de grupos. Na página A Nossa Música – Canto a Vozes encontra-se o resultado desse trabalho. 


A paixão uniu mulheres e homens com o objetivo de salvaguardar, divulgar e transmitir às novas gerações o canto de mulheres, de matriz rural, a 2, 3, ou mais vozes, com a vontade expressa de desocultar um canto ancestral praticado essencialmente por mulheres durante o seu quotidiano rural. Silenciado ao longo dos tempos, praticado essencialmente no Centro e Norte de Portugal, o canto a 3 ou mais vozes é um dos mais ricos da Europa e muito pouco conhecido. Pugnar pelo reconhecimento da riqueza deste património é outra das missões da Associação. Assim, e com vista a esse merecido reconhecimento, foi formalizado, a 11 de setembro de 2021, em São Pedro do Sul, o pedido de inscrição do Canto a 3 ou mais vozes na Lista Nacional do Património Cultural Imaterial. Neste momento, a Associação tem 64 grupos associados, número esse que, com toda a certeza, continuará a crescer. 


Tem um Conselho Consultivo que se formou com Isabel Silvestre, Amélia Muge, Ana Paula Guimarães, Anne Cauffriez, Domingos Morais, Fernando de Oliveira Baptista, Joana Araújo, Manuel Pedro Ferreira, Manuel Rocha, Maria do Rosário Pestana, Salwa El Shawan Castelo-Branco, Susana Sardo e Vítor Coelho Barros. Este Conselho Consultivo, juntamente, com uma Rede Inter-municipal, de sul a norte do país, sustêm o referido pedido de inscrição na Lista Nacional do Património Cultural Imaterial pela ACVFM.

Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres

A Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres que reúne grupos formais e informais, de mulheres ou mistos, praticantes do canto a vozes, associa-se este ano ao Tradidanças, em 3 momentos da sua programação, com conversa, oficina e encontro de canto polifónico de matriz rural. 

Nesta oficina, aberta a todos, vamos aprender, com grupos da Associação, algumas cantigas e a sobreposição de vozes.

Grupos envolvidos: Vozes de Manhouce, Grupo de Folclore Terras de Arões, Mulheres do Minho, Grupo de Cantares do Candal


Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres 

Depois de vários encontros a partir de 2015, primeiro no Instituto de Estudos de Literatura e Tradição da Universidade Nova de Lisboa (IELT) e, posteriormente, em São Pedro do Sul, num movimento sempre em crescendo, a 1 de Março de 2020, em Viana do Castelo, foi criada a Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres (ACVFM) na presença de 360 cantadeiras e cantadores, de 36 grupos formais e informais. São Pedro do Sul foi a primeira autarquia a abraçar este movimento. Estabeleceu um protocolo com a Universidade de Aveiro para o levantamento de grupos existentes. Uma equipa do Instituto de Etnomusicologia Centro de Estudos em Música e Dança (INET-md), dessa Universidade, liderada por Rosário Pestana, foi para o terreno e foi graças a esse trabalho que foi possível reunir tão alargado número de grupos. Na página A Nossa Música – Canto a Vozes encontra-se o resultado desse trabalho. 


A paixão uniu mulheres e homens com o objetivo de salvaguardar, divulgar e transmitir às novas gerações o canto de mulheres, de matriz rural, a 2, 3, ou mais vozes, com a vontade expressa de desocultar um canto ancestral praticado essencialmente por mulheres durante o seu quotidiano rural. Silenciado ao longo dos tempos, praticado essencialmente no Centro e Norte de Portugal, o canto a 3 ou mais vozes é um dos mais ricos da Europa e muito pouco conhecido. Pugnar pelo reconhecimento da riqueza deste património é outra das missões da Associação. Assim, e com vista a esse merecido reconhecimento, foi formalizado, a 11 de setembro de 2021, em São Pedro do Sul, o pedido de inscrição do Canto a 3 ou mais vozes na Lista Nacional do Património Cultural Imaterial. Neste momento, a Associação tem 64 grupos associados, número esse que, com toda a certeza, continuará a crescer. 


Tem um Conselho Consultivo que se formou com Isabel Silvestre, Amélia Muge, Ana Paula Guimarães, Anne Cauffriez, Domingos Morais, Fernando de Oliveira Baptista, Joana Araújo, Manuel Pedro Ferreira, Manuel Rocha, Maria do Rosário Pestana, Salwa El Shawan Castelo-Branco, Susana Sardo e Vítor Coelho Barros. Este Conselho Consultivo, juntamente, com uma Rede Inter-municipal, de sul a norte do país, sustêm o referido pedido de inscrição na Lista Nacional do Património Cultural Imaterial pela ACVFM.

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