Conversas 2023
Sexualidade na Infância e Adolescência | Samuel Peruzzolo Vieira
Como abordar o tema do sexo e da sexualidade em casa?
Workshop interativo com pais e filhos no qual serão expostos e discutidos assuntos referente à sexualidade desde os primeiros impulsos eróticos até a prática continuada da relação sexual, passando por temas centrais da sexualidade positiva, nomeadamente o foreplay (preliminares), a intimidade física e emocional, a integridade moral, o autoerotismo e o sagrado masculino.
Dentre os problemas comportamentais abordados, o tema da pornografia e da gravidez indesejada terão especial atenção. A intenção não é esgotar o assunto, tampouco oferecer um conteúdo técnico complexo, impessoal e/ou enviesado. Pelo contrário, o objetivo passa por revelar e descobrir, em conjunto, formas de comunicar de uma forma empática e atenta com filhos sobre a introdução numa vida sexual segura e prazerosa.
A partir de um tom descontraído e calmo, ainda que respeitoso e imparcial, procurar-se-á evitar, na medida do possível, “logismos” académicos, textos científicos e exposição de imagens e vídeos que possam suscitar desconforto, vergonha, coibição ou qualquer forma de preconceito.
O público-alvo centra-se, essencialmente, nos pais e filhos heterossexuais em vias de começar a vida sexual ativa, com idades a partir dos 9 anos. Contudo, visto que o objetivo passa por desenvolver uma noção básica e preliminar sobre a sexualidade de modo geral, sem tabus, espera-se receber um público diverso e representativo de todos os sexos, géneros, orientações e identidades.
Samuel Peruzzolo Vieira é músico, educador, investigador, filósofo e escritor. Doutorado pela Universidade de Aveiro com especialização em composição musical e mestre em percussão pela TAMU-C (EUA). Estudou filosofia, ética e educação pela Nova Acrópole (Bélgica). Regularmente, faz voluntariado como ativista pela libertação animal, ecossistema e políticas sustentáveis. Trabalhou em diversas instituições de ensino pelo país, desde escolas primárias, conservatórios, cursos profissionais, estabelecimentos prisionais e universidades. É pai de uma menina de 8 anos que sonha em ser bailarina.
Sexualidade na Infância e Adolescência | Samuel Peruzzolo Vieira
Como abordar o tema do sexo e da sexualidade em casa?
Workshop interativo com pais e filhos no qual serão expostos e discutidos assuntos referente à sexualidade desde os primeiros impulsos eróticos até a prática continuada da relação sexual, passando por temas centrais da sexualidade positiva, nomeadamente o foreplay (preliminares), a intimidade física e emocional, a integridade moral, o autoerotismo e o sagrado masculino.
Dentre os problemas comportamentais abordados, o tema da pornografia e da gravidez indesejada terão especial atenção. A intenção não é esgotar o assunto, tampouco oferecer um conteúdo técnico complexo, impessoal e/ou enviesado. Pelo contrário, o objetivo passa por revelar e descobrir, em conjunto, formas de comunicar de uma forma empática e atenta com filhos sobre a introdução numa vida sexual segura e prazerosa.
A partir de um tom descontraído e calmo, ainda que respeitoso e imparcial, procurar-se-á evitar, na medida do possível, “logismos” académicos, textos científicos e exposição de imagens e vídeos que possam suscitar desconforto, vergonha, coibição ou qualquer forma de preconceito.
O público-alvo centra-se, essencialmente, nos pais e filhos heterossexuais em vias de começar a vida sexual ativa, com idades a partir dos 9 anos. Contudo, visto que o objetivo passa por desenvolver uma noção básica e preliminar sobre a sexualidade de modo geral, sem tabus, espera-se receber um público diverso e representativo de todos os sexos, géneros, orientações e identidades.
Samuel Peruzzolo Vieira é músico, educador, investigador, filósofo e escritor. Doutorado pela Universidade de Aveiro com especialização em composição musical e mestre em percussão pela TAMU-C (EUA). Estudou filosofia, ética e educação pela Nova Acrópole (Bélgica). Regularmente, faz voluntariado como ativista pela libertação animal, ecossistema e políticas sustentáveis. Trabalhou em diversas instituições de ensino pelo país, desde escolas primárias, conservatórios, cursos profissionais, estabelecimentos prisionais e universidades. É pai de uma menina de 8 anos que sonha em ser bailarina.
Ciclo-Tradidanças | Cicloturismo no Feminino
«Tens vontade de viajar de bicicleta? O que te leva, ou levaria a fazê-lo? Que barreiras achas que existem e como ultrapassá-las? O que descobres nas tuas viagens?
Com esta conversa sobre o cicloturismo no feminino iremos partilhar experiências que cremos serão inspiradoras para quem sonha com viajar a pedalar. Junta-te a nós!»
Ciclo-Tradidanças | Cicloturismo no Feminino
«Tens vontade de viajar de bicicleta? O que te leva, ou levaria a fazê-lo? Que barreiras achas que existem e como ultrapassá-las? O que descobres nas tuas viagens?
Com esta conversa sobre o cicloturismo no feminino iremos partilhar experiências que cremos serão inspiradoras para quem sonha com viajar a pedalar. Junta-te a nós!»
Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres
A Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres que reúne grupos formais e informais, de mulheres ou mistos, praticantes do canto a vozes, associa-se este ano ao Tradidanças, em 3 momentos da sua programação, com conversa, oficina e encontro de canto polifónico de matriz rural.
Nesta conversa vai falar-se do canto a vozes e da sua riqueza nacional, do processo de pedido de inscrição na Lista do Património Cultural Imaterial, do programa “Vozes ao Alto – Fala de Mulheres”, na Antena 2, da sua preservação, do presente e do futuro do canto a 3 ou mais vozes que se quer ver reconhecido como Património Nacional e posteriormente internacional.
Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres
Depois de vários encontros a partir de 2015, primeiro no Instituto de Estudos de Literatura e Tradição da Universidade Nova de Lisboa (IELT) e, posteriormente, em São Pedro do Sul, num movimento sempre em crescendo, a 1 de Março de 2020, em Viana do Castelo, foi criada a Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres (ACVFM) na presença de 360 cantadeiras e cantadores, de 36 grupos formais e informais. São Pedro do Sul foi a primeira autarquia a abraçar este movimento. Estabeleceu um protocolo com a Universidade de Aveiro para o levantamento de grupos existentes. Uma equipa do Instituto de Etnomusicologia Centro de Estudos em Música e Dança (INET-md), dessa Universidade, liderada por Rosário Pestana, foi para o terreno e foi graças a esse trabalho que foi possível reunir tão alargado número de grupos. Na página A Nossa Música – Canto a Vozes encontra-se o resultado desse trabalho.
A paixão uniu mulheres e homens com o objetivo de salvaguardar, divulgar e transmitir às novas gerações o canto de mulheres, de matriz rural, a 2, 3, ou mais vozes, com a vontade expressa de desocultar um canto ancestral praticado essencialmente por mulheres durante o seu quotidiano rural. Silenciado ao longo dos tempos, praticado essencialmente no Centro e Norte de Portugal, o canto a 3 ou mais vozes é um dos mais ricos da Europa e muito pouco conhecido. Pugnar pelo reconhecimento da riqueza deste património é outra das missões da Associação. Assim, e com vista a esse merecido reconhecimento, foi formalizado, a 11 de setembro de 2021, em São Pedro do Sul, o pedido de inscrição do Canto a 3 ou mais vozes na Lista Nacional do Património Cultural Imaterial. Neste momento, a Associação tem 64 grupos associados, número esse que, com toda a certeza, continuará a crescer.
Tem um Conselho Consultivo que se formou com Isabel Silvestre, Amélia Muge, Ana Paula Guimarães, Anne Cauffriez, Domingos Morais, Fernando de Oliveira Baptista, Joana Araújo, Manuel Pedro Ferreira, Manuel Rocha, Maria do Rosário Pestana, Salwa El Shawan Castelo-Branco, Susana Sardo e Vítor Coelho Barros. Este Conselho Consultivo, juntamente, com uma Rede Inter-municipal, de sul a norte do país, sustêm o referido pedido de inscrição na Lista Nacional do Património Cultural Imaterial pela ACVFM.
Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres
A Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres que reúne grupos formais e informais, de mulheres ou mistos, praticantes do canto a vozes, associa-se este ano ao Tradidanças, em 3 momentos da sua programação, com conversa, oficina e encontro de canto polifónico de matriz rural.
Nesta conversa vai falar-se do canto a vozes e da sua riqueza nacional, do processo de pedido de inscrição na Lista do Património Cultural Imaterial, do programa “Vozes ao Alto – Fala de Mulheres”, na Antena 2, da sua preservação, do presente e do futuro do canto a 3 ou mais vozes que se quer ver reconhecido como Património Nacional e posteriormente internacional.
Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres
Depois de vários encontros a partir de 2015, primeiro no Instituto de Estudos de Literatura e Tradição da Universidade Nova de Lisboa (IELT) e, posteriormente, em São Pedro do Sul, num movimento sempre em crescendo, a 1 de Março de 2020, em Viana do Castelo, foi criada a Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres (ACVFM) na presença de 360 cantadeiras e cantadores, de 36 grupos formais e informais. São Pedro do Sul foi a primeira autarquia a abraçar este movimento. Estabeleceu um protocolo com a Universidade de Aveiro para o levantamento de grupos existentes. Uma equipa do Instituto de Etnomusicologia Centro de Estudos em Música e Dança (INET-md), dessa Universidade, liderada por Rosário Pestana, foi para o terreno e foi graças a esse trabalho que foi possível reunir tão alargado número de grupos. Na página A Nossa Música – Canto a Vozes encontra-se o resultado desse trabalho.
A paixão uniu mulheres e homens com o objetivo de salvaguardar, divulgar e transmitir às novas gerações o canto de mulheres, de matriz rural, a 2, 3, ou mais vozes, com a vontade expressa de desocultar um canto ancestral praticado essencialmente por mulheres durante o seu quotidiano rural. Silenciado ao longo dos tempos, praticado essencialmente no Centro e Norte de Portugal, o canto a 3 ou mais vozes é um dos mais ricos da Europa e muito pouco conhecido. Pugnar pelo reconhecimento da riqueza deste património é outra das missões da Associação. Assim, e com vista a esse merecido reconhecimento, foi formalizado, a 11 de setembro de 2021, em São Pedro do Sul, o pedido de inscrição do Canto a 3 ou mais vozes na Lista Nacional do Património Cultural Imaterial. Neste momento, a Associação tem 64 grupos associados, número esse que, com toda a certeza, continuará a crescer.
Tem um Conselho Consultivo que se formou com Isabel Silvestre, Amélia Muge, Ana Paula Guimarães, Anne Cauffriez, Domingos Morais, Fernando de Oliveira Baptista, Joana Araújo, Manuel Pedro Ferreira, Manuel Rocha, Maria do Rosário Pestana, Salwa El Shawan Castelo-Branco, Susana Sardo e Vítor Coelho Barros. Este Conselho Consultivo, juntamente, com uma Rede Inter-municipal, de sul a norte do país, sustêm o referido pedido de inscrição na Lista Nacional do Património Cultural Imaterial pela ACVFM.
Tá na hora! | It’s time! – Participação Juvenil para um mundo mais sustentável | Beatriz Rodrigues e Lili Rodrigues | Gerar Oportunidades
Olá, somos a Lili e a Beatriz e vamos estar a representar a Gerar Oportunidades nesta conversa-oficina no Tradidanças.
Queremos partilhar convosco o projecto It’s Time!* (em protuguês ´tá na hora!) sobre a participação de cada pessoa e a sua importância na comunidade para juntos co-criarmos um mundo mais sustentável. Iremos questionar-nos, reflectir, partilhar conhecimentos, projectos e experiências com o objectivo de aprendermos juntos.
Terminaremos esta conversa com a oficina/criação de cartazes que iremos espalhar pelo recinto, criando uma instalação durante o festival para sensibilizar as pessoas que por ali forem passando. Tu também és uma peça importante, contamos contigo?
Tá na hora! | It’s time! – Participação Juvenil para um mundo mais sustentável | Beatriz Rodrigues e Lili Rodrigues | Gerar Oportunidades
Olá, somos a Lili e a Beatriz e vamos estar a representar a Gerar Oportunidades nesta conversa-oficina no Tradidanças.
Queremos partilhar convosco o projecto It’s Time!* (em protuguês ´tá na hora!) sobre a participação de cada pessoa e a sua importância na comunidade para juntos co-criarmos um mundo mais sustentável. Iremos questionar-nos, reflectir, partilhar conhecimentos, projectos e experiências com o objectivo de aprendermos juntos.
Terminaremos esta conversa com a oficina/criação de cartazes que iremos espalhar pelo recinto, criando uma instalação durante o festival para sensibilizar as pessoas que por ali forem passando. Tu também és uma peça importante, contamos contigo?
Parentalidade consciente – Como podemos fazer diferente? | Andreia Carvalho | Comunicar com o Coração
Andreia Carvalho é mãe de 3 e encontrou na parentalidade consciente e na comunicação não violenta as respostas para a criação de relações mais saudáveis, autênticas e felizes.
Depois de 17 anos na área na área financeira, trabalha hoje como formadora de comunicação consciente e facilitadora de relações conscientes.
Na roda de partilha “Parentalidade consciente – como podemos fazer diferente” iremos explorar o que nos impede de sermos os pais mais conscientes e o que podemos fazer para caminhar para uma parentalidade mais descontraída, leve e onde são praticados o igual valor, o respeito pela integridade, autenticidade e responsabilidade pessoal.
Parentalidade consciente – Como podemos fazer diferente? | Andreia Carvalho | Comunicar com o Coração
Andreia Carvalho é mãe de 3 e encontrou na parentalidade consciente e na comunicação não violenta as respostas para a criação de relações mais saudáveis, autênticas e felizes.
Depois de 17 anos na área na área financeira, trabalha hoje como formadora de comunicação consciente e facilitadora de relações conscientes.
Na roda de partilha “Parentalidade consciente – como podemos fazer diferente” iremos explorar o que nos impede de sermos os pais mais conscientes e o que podemos fazer para caminhar para uma parentalidade mais descontraída, leve e onde são praticados o igual valor, o respeito pela integridade, autenticidade e responsabilidade pessoal.
O Futuro das Florestas em Portugal | Land Life
A Land Life é uma empresa centrada na restauração de terras degradadas através da reflorestação com recurso à tecnologia. Nesta conversa falaremos do financiamento de florestas naturais e resilientes, de forma a recuperar a biodiversidade e criar benefícios para a comunidade. Poderá ainda saber mais sobre o tipo de áreas onde é possível implementar os nossos projetos e assim recuperar a floresta de Portugal.
O Futuro das Florestas em Portugal | Land Life
A Land Life é uma empresa centrada na restauração de terras degradadas através da reflorestação com recurso à tecnologia. Nesta conversa falaremos do financiamento de florestas naturais e resilientes, de forma a recuperar a biodiversidade e criar benefícios para a comunidade. Poderá ainda saber mais sobre o tipo de áreas onde é possível implementar os nossos projetos e assim recuperar a floresta de Portugal.