Concertos | igreja

Lucis Chorus

O Lucis Chorus foi fundado no verão de 2019. De um pequeno grupo de amigos a um conjunto de pessoas bonitas que gosta de cantar foi um instante. Hoje somos cerca de 20 elementos cheios de energia, boa disposição e sempre de sorriso no rosto. Apesar de sermos sediados em São Pedro do Sul, fazem parte deste projeto membros de toda a zona de Lafões: São Pedro, Vouzela e Oliveira de Frades.

O estudo do canto é o nosso principal foco.

Das músicas tradicionais ao gospel, dos espirituais negros à música sacra, do pop ao fado, o que desejamos é que o nosso público usufrua de um concerto repleto de harmonia e boa música.

O balanço dos últimos três anos foi extremamente positivo, com conquistas importantes. Em termos musicais foram anos produtivos, sobretudo com a expansão do nosso leque musical.

Destacamos a participação na gravação de 3 cancões do artista Noble, assim como alguns concertos em parceria com a Sociedade Musical Vouzelense e com a Filarmónica Verdi Cambrense.

Lucis Chorus

O Lucis Chorus foi fundado no verão de 2019. De um pequeno grupo de amigos a um conjunto de pessoas bonitas que gosta de cantar foi um instante. Hoje somos cerca de 20 elementos cheios de energia, boa disposição e sempre de sorriso no rosto. Apesar de sermos sediados em São Pedro do Sul, fazem parte deste projeto membros de toda a zona de Lafões: São Pedro, Vouzela e Oliveira de Frades.

O estudo do canto é o nosso principal foco.

Das músicas tradicionais ao gospel, dos espirituais negros à música sacra, do pop ao fado, o que desejamos é que o nosso público usufrua de um concerto repleto de harmonia e boa música.

O balanço dos últimos três anos foi extremamente positivo, com conquistas importantes. Em termos musicais foram anos produtivos, sobretudo com a expansão do nosso leque musical.

Destacamos a participação na gravação de 3 cancões do artista Noble, assim como alguns concertos em parceria com a Sociedade Musical Vouzelense e com a Filarmónica Verdi Cambrense.

Sanfonas da Ponte Velha

As Sanfonas da Ponte Velha nasceram de uma turma de sanfonas da Escola de Música da Ponte Velha. São resultado do trabalho que alunos e professor desenvolveram na recolha de repertório, na criação de arranjos, no estudo das técnicas de execução e da manutenção dos instrumentos, assim como na exploração das potencialidades desta formação de 8 sanfonas, às quais se juntam, esporadicamente, outros instrumentos e instrumentistas.

A sanfona é um instrumento que, pela continuidade do seu som e embalo rítmico, induz uma espécie de transe a quem presencia o seu som num espaço pequeno. Quando se juntam várias, o potencial aumenta exponencialmente, por permitir arranjos mais ricos de harmonia e contracantos, mantendo o mesmo fascínio hipnótico.

As Sanfonas da Ponte Velha tocam, sobretudo, música de Portugal e da Galiza, e de outros pontos do mundo, com arranjos que visam aproveitar as características do instrumento, tornando as apresentações dinâmicas e ricas.

Músicos:

João Martins

Raquel Moreira

Dalila Monteiro

David Ferreira

Pedro Viana

Diana Ferreira

João Andrade

Abel Gonçalves

Sanfonas da Ponte Velha

As Sanfonas da Ponte Velha nasceram de uma turma de sanfonas da Escola de Música da Ponte Velha. São resultado do trabalho que alunos e professor desenvolveram na recolha de repertório, na criação de arranjos, no estudo das técnicas de execução e da manutenção dos instrumentos, assim como na exploração das potencialidades desta formação de 8 sanfonas, às quais se juntam, esporadicamente, outros instrumentos e instrumentistas.

A sanfona é um instrumento que, pela continuidade do seu som e embalo rítmico, induz uma espécie de transe a quem presencia o seu som num espaço pequeno. Quando se juntam várias, o potencial aumenta exponencialmente, por permitir arranjos mais ricos de harmonia e contracantos, mantendo o mesmo fascínio hipnótico.

As Sanfonas da Ponte Velha tocam, sobretudo, música de Portugal e da Galiza, e de outros pontos do mundo, com arranjos que visam aproveitar as características do instrumento, tornando as apresentações dinâmicas e ricas.

Músicos:

João Martins

Raquel Moreira

Dalila Monteiro

David Ferreira

Pedro Viana

Diana Ferreira

João Andrade

Abel Gonçalves

Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres

A Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres que reúne grupos formais e informais, de mulheres ou mistos, praticantes do canto a vozes, associa-se este ano ao Tradidanças, em 3 momentos da sua programação, com conversa, oficina e encontro de canto polifónico de matriz rural. 

Encontro de Polifonias – Concerto: Aqui vão soar as vozes de alguns grupos da Associação e de participantes da oficina. 

Grupos envolvidos: Vozes de Manhouce, Grupo de Folclore Terras de Arões, Mulheres do Minho, Grupo de Cantares do Candal


Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres 

Depois de vários encontros a partir de 2015, primeiro no Instituto de Estudos de Literatura e Tradição da Universidade Nova de Lisboa (IELT) e, posteriormente, em São Pedro do Sul, num movimento sempre em crescendo, a 1 de Março de 2020, em Viana do Castelo, foi criada a Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres (ACVFM) na presença de 360 cantadeiras e cantadores, de 36 grupos formais e informais. São Pedro do Sul foi a primeira autarquia a abraçar este movimento. Estabeleceu um protocolo com a Universidade de Aveiro para o levantamento de grupos existentes. Uma equipa do Instituto de Etnomusicologia Centro de Estudos em Música e Dança (INET-md), dessa Universidade, liderada por Rosário Pestana, foi para o terreno e foi graças a esse trabalho que foi possível reunir tão alargado número de grupos. Na página A Nossa Música – Canto a Vozes encontra-se o resultado desse trabalho. 


A paixão uniu mulheres e homens com o objetivo de salvaguardar, divulgar e transmitir às novas gerações o canto de mulheres, de matriz rural, a 2, 3, ou mais vozes, com a vontade expressa de desocultar um canto ancestral praticado essencialmente por mulheres durante o seu quotidiano rural. Silenciado ao longo dos tempos, praticado essencialmente no Centro e Norte de Portugal, o canto a 3 ou mais vozes é um dos mais ricos da Europa e muito pouco conhecido. Pugnar pelo reconhecimento da riqueza deste património é outra das missões da Associação. Assim, e com vista a esse merecido reconhecimento, foi formalizado, a 11 de setembro de 2021, em São Pedro do Sul, o pedido de inscrição do Canto a 3 ou mais vozes na Lista Nacional do Património Cultural Imaterial. Neste momento, a Associação tem 64 grupos associados, número esse que, com toda a certeza, continuará a crescer. 


Tem um Conselho Consultivo que se formou com Isabel Silvestre, Amélia Muge, Ana Paula Guimarães, Anne Cauffriez, Domingos Morais, Fernando de Oliveira Baptista, Joana Araújo, Manuel Pedro Ferreira, Manuel Rocha, Maria do Rosário Pestana, Salwa El Shawan Castelo-Branco, Susana Sardo e Vítor Coelho Barros. Este Conselho Consultivo, juntamente, com uma Rede Inter-municipal, de sul a norte do país, sustêm o referido pedido de inscrição na Lista Nacional do Património Cultural Imaterial pela ACVFM.

Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres

A Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres que reúne grupos formais e informais, de mulheres ou mistos, praticantes do canto a vozes, associa-se este ano ao Tradidanças, em 3 momentos da sua programação, com conversa, oficina e encontro de canto polifónico de matriz rural. 

Encontro de Polifonias – Concerto: Aqui vão soar as vozes de alguns grupos da Associação e de participantes da oficina. 

Grupos envolvidos: Vozes de Manhouce, Grupo de Folclore Terras de Arões, Mulheres do Minho, Grupo de Cantares do Candal


Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres 

Depois de vários encontros a partir de 2015, primeiro no Instituto de Estudos de Literatura e Tradição da Universidade Nova de Lisboa (IELT) e, posteriormente, em São Pedro do Sul, num movimento sempre em crescendo, a 1 de Março de 2020, em Viana do Castelo, foi criada a Associação de Canto a Vozes – Fala de Mulheres (ACVFM) na presença de 360 cantadeiras e cantadores, de 36 grupos formais e informais. São Pedro do Sul foi a primeira autarquia a abraçar este movimento. Estabeleceu um protocolo com a Universidade de Aveiro para o levantamento de grupos existentes. Uma equipa do Instituto de Etnomusicologia Centro de Estudos em Música e Dança (INET-md), dessa Universidade, liderada por Rosário Pestana, foi para o terreno e foi graças a esse trabalho que foi possível reunir tão alargado número de grupos. Na página A Nossa Música – Canto a Vozes encontra-se o resultado desse trabalho. 


A paixão uniu mulheres e homens com o objetivo de salvaguardar, divulgar e transmitir às novas gerações o canto de mulheres, de matriz rural, a 2, 3, ou mais vozes, com a vontade expressa de desocultar um canto ancestral praticado essencialmente por mulheres durante o seu quotidiano rural. Silenciado ao longo dos tempos, praticado essencialmente no Centro e Norte de Portugal, o canto a 3 ou mais vozes é um dos mais ricos da Europa e muito pouco conhecido. Pugnar pelo reconhecimento da riqueza deste património é outra das missões da Associação. Assim, e com vista a esse merecido reconhecimento, foi formalizado, a 11 de setembro de 2021, em São Pedro do Sul, o pedido de inscrição do Canto a 3 ou mais vozes na Lista Nacional do Património Cultural Imaterial. Neste momento, a Associação tem 64 grupos associados, número esse que, com toda a certeza, continuará a crescer. 

Tem um Conselho Consultivo que se formou com Isabel Silvestre, Amélia Muge, Ana Paula Guimarães, Anne Cauffriez, Domingos Morais, Fernando de Oliveira Baptista, Joana Araújo, Manuel Pedro Ferreira, Manuel Rocha, Maria do Rosário Pestana, Salwa El Shawan Castelo-Branco, Susana Sardo e Vítor Coelho Barros. Este Conselho Consultivo, juntamente, com uma Rede Inter-municipal, de sul a norte do país, sustêm o referido pedido de inscrição na Lista Nacional do Património Cultural Imaterial pela ACVFM.

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