concertos | palco serra

Bicho Carpinteiro

BICHO CARPINTEIRO apresenta um rock instrumental e um folk “musculado” regado a viras, fados, chulas e lengalengas servidos numa bandeja de ambientes eletrónicos temperados com toda a riqueza que a tradição portuguesa têm para oferecer.

Violas braguesa e beiroa e cavaquinhos electrificados, bombos tradicionais e adufes quitados e lengalengas com auto-tune são as ferramentas que Vasco Ribeiro Casais (Omiri, Seiva, Dazkarieh) e Rui Rodrigues (Casuar, LOT, Uxukalhus), dois músicos com “BICHO CARPINTEIRO”, usam e abusam para trazer um caldeirão nostálgico de Portugal a uma nova luz.


Vasco Ribeiro Casais: Viola Braguesa, Cavaquinho, Bombos, Programações, Voz;
Vasco Ribeiro Casais: Viola Braguesa, Cavaquinho, Bombos, Programações, Voz;

Rui Rodrigues: Viola Beiroa, Cavaquinho, Bombos, Programações, Voz.

Bicho Carpinteiro

BICHO CARPINTEIRO apresenta um rock instrumental e um folk “musculado” regado a viras, fados, chulas e lengalengas servidos numa bandeja de ambientes eletrónicos temperados com toda a riqueza que a tradição portuguesa têm para oferecer.

Violas braguesa e beiroa e cavaquinhos electrificados, bombos tradicionais e adufes quitados e lengalengas com auto-tune são as ferramentas que Vasco Ribeiro Casais (Omiri, Seiva, Dazkarieh) e Rui Rodrigues (Casuar, LOT, Uxukalhus), dois músicos com “BICHO CARPINTEIRO”, usam e abusam para trazer um caldeirão nostálgico de Portugal a uma nova luz.


Vasco Ribeiro Casais: Viola Braguesa, Cavaquinho, Bombos, Programações, Voz;

Rui Rodrigues: Viola Beiroa, Cavaquinho, Bombos, Programações, Voz.

Pé na Terra

Pé na Terra é uma das bandas mais consistentes na área da música tradicional portuguesa e com uma afinidade única com o público.

No seu historial conta mais de 180 concertos realizados na Europa e em África austral, dois álbuns editados – PÉ NA TERRA (2008), 13 (2010), Sarilho (2015) e o prémio no Eurofolk’08.

Com as raízes no passado da música tradicional portuguesa, mas com os pés bem assentes na música do presente, os Pé na Terra têm contribuído para aproximar gerações através de arranjos modernos para temas tradicionais e de cantautor.

Esta banda, nascida no Porto em 2005, tem vindo a solidificar a sua carreira no circuito da world music.


Membros:

Cristina Castro – Voz, acordeão e percussões

Sónia Midões – Baixo e percussões

Hélio Ribeiro – Guitarra, braguesa, Voz, percussões

Ricardo Coelho – Sopros, Gaita-de-foles, Gralha, Adufe

Ricardo Leão – Bateria, adufe, bilha, trancanholas, sanzula, entre outros.

Pé na Terra

Pé na Terra é uma das bandas mais consistentes na área da música tradicional portuguesa e com uma afinidade única com o público.

No seu historial conta mais de 180 concertos realizados na Europa e em África austral, dois álbuns editados – PÉ NA TERRA (2008), 13 (2010), Sarilho (2015) e o prémio no Eurofolk’08.

Com as raízes no passado da música tradicional portuguesa, mas com os pés bem assentes na música do presente, os Pé na Terra têm contribuído para aproximar gerações através de arranjos modernos para temas tradicionais e de cantautor.

Esta banda, nascida no Porto em 2005, tem vindo a solidificar a sua carreira no circuito da world music.


Membros:

Cristina Castro – Voz, acordeão e percussões

Sónia Midões – Baixo e percussões

Hélio Ribeiro – Guitarra, braguesa, Voz, percussões

Ricardo Coelho – Sopros, Gaita-de-foles, Gralha, Adufe

Ricardo Leão – Bateria, adufe, bilha, trancanholas, sanzula, entre outros.

Crua

Por entre as ruas cinzentas do Porto, inspirada em convívios nas praças e jardins ou à volta de uma mesa, surgiu uma vontade comum. Cantar. Tocar.

Olhando para a música tradicional, procuramos a identidade e o sentimento como um processo vivo. O repertório é plural, com forte incidência portuguesa, onde o adufe assume um lugar predominante.

Somos 6. 6 adufes. 6 vozes. 6 multiplicações de outras percussões. Um concerto pulsante e intimista, terno e vigoroso, numa viagem pessoal pela raiz tradicional ibérica, oferecida a quem vê e ouve como uma conversa de amigas em horas soltas.


CRUA:

Ana Costa
Ana Trabulo
Diana Ferreira Martins
Isabel Martinez
Liliana Abreu
Rita Só

Crua

Por entre as ruas cinzentas do Porto, inspirada em convívios nas praças e jardins ou à volta de uma mesa, surgiu uma vontade comum. Cantar. Tocar.

Olhando para a música tradicional, procuramos a identidade e o sentimento como um processo vivo. O repertório é plural, com forte incidência portuguesa, onde o adufe assume um lugar predominante.

Somos 6. 6 adufes. 6 vozes. 6 multiplicações de outras percussões. Um concerto pulsante e intimista, terno e vigoroso, numa viagem pessoal pela raiz tradicional ibérica, oferecida a quem vê e ouve como uma conversa de amigas em horas soltas.

CRUA:

Ana Costa
Ana Trabulo
Diana Ferreira Martins
Isabel Martinez
Liliana Abreu
Rita Só

Sebastião Antunes & Quadrilha

Com a “Cantiga da Burra” a tocar pelo país inteiro, Sebastião Antunes reafirma a sua criatividade e versatilidade musical, valorizando a música tradicional portuguesa a par com as sonoridades mais pop e rock. Com mais de 30 anos de intensa actividade e uma vasta discografia, Sebastião Antunes & Quadrilha é uma referência incontornável da música portuguesa.

Sebastião Antunes & Quadrilha

Com a “Cantiga da Burra” a tocar pelo país inteiro, Sebastião Antunes reafirma a sua criatividade e versatilidade musical, valorizando a música tradicional portuguesa a par com as sonoridades mais pop e rock. Com mais de 30 anos de intensa actividade e uma vasta discografia, Sebastião Antunes & Quadrilha é uma referência incontornável da música portuguesa.

Tocar o Chão

Tocar o Chão é o nome de um projeto musical de canções feitas a partir de poesia em língua portuguesa por Carlos Peninha, que assina a autoria da música e arranjos e algumas interpretações vocais. Carlos Peninha tem vindo a trabalhar há já muitos anos na criação de músicas originais sobre poesia de autores de língua portuguesa. O projeto teve um grande imput no final de 2017 com a gravação do CD Carlos Peninha – Tocar o Chão um trabalho discográfico e espetáculo onde se mescla a música de influência portuguesa com o jazz e outros ritmos e influências de várias latitudes. Jorge de Sena, Teodomiro Leite de Vasconcelos (Moçambique), Miguel Torga, Amílcar Cabral (Guiné), Eugénio de Andrade, António Quadros, Ruy Belo ou João Luís Oliva entre outros são visitados neste projeto. 

Tocar o Chão

Tocar o Chão é o nome de um projeto musical de canções feitas a partir de poesia em língua portuguesa por Carlos Peninha, que assina a autoria da música e arranjos e algumas interpretações vocais. Carlos Peninha tem vindo a trabalhar há já muitos anos na criação de músicas originais sobre poesia de autores de língua portuguesa. O projeto teve um grande imput no final de 2017 com a gravação do CD Carlos Peninha – Tocar o Chão um trabalho discográfico e espetáculo onde se mescla a música de influência portuguesa com o jazz e outros ritmos e influências de várias latitudes. Jorge de Sena, Teodomiro Leite de Vasconcelos (Moçambique), Miguel Torga, Amílcar Cabral (Guiné), Eugénio de Andrade, António Quadros, Ruy Belo ou João Luís Oliva entre outros são visitados neste projeto. 

A Cantadeira

A CANTADEIRA é Mulher, Mãe, Cantora, Gaiteira, Adufeira, que digita melodias, ruídos cadenciados, murmúrios e aboios vagos. Canta a identidade numa tapeçaria de vozes, como linhas que se entrelaçam umas nas outras. A CANTADEIRA procura inspiração nas mulheres de antigamente e nas de hoje, nas nossas mães, tias e avós que com as suas vozes nos embalaram, acolheram, criaram e nos deixaram o seu legado feminino forte e emotivo.

A CANTADEIRA é Joana Negrão, com um percurso musical ligado à música de tradição oral portuguesa, desde os Dazkarieh até aos Seiva actualmente.

Apresenta-se a solo num espectáculo em que a voz é o fio condutor para paisagens sonoras ancestrais e actuais. Recorrendo à gravação constante de camadas de vozes sobrepostas gravadas ao vivo e em tempo real A CANTADEIRA tem Voz (es) de Mulher.

Joana Negrão: Voz, Loops Vocais, Adufe, Pandeireta, Bombo, Gaita-de-fole Portuguesa.

A Cantadeira

A CANTADEIRA é Mulher, Mãe, Cantora, Gaiteira, Adufeira, que digita melodias, ruídos cadenciados, murmúrios e aboios vagos. Canta a identidade numa tapeçaria de vozes, como linhas que se entrelaçam umas nas outras. A CANTADEIRA procura inspiração nas mulheres de antigamente e nas de hoje, nas nossas mães, tias e avós que com as suas vozes nos embalaram, acolheram, criaram e nos deixaram o seu legado feminino forte e emotivo.

A CANTADEIRA é Joana Negrão, com um percurso musical ligado à música de tradição oral portuguesa, desde os Dazkarieh até aos Seiva actualmente.

Apresenta-se a solo num espectáculo em que a voz é o fio condutor para paisagens sonoras ancestrais e actuais. Recorrendo à gravação constante de camadas de vozes sobrepostas gravadas ao vivo e em tempo real A CANTADEIRA tem Voz (es) de Mulher.

Joana Negrão: Voz, Loops Vocais, Adufe, Pandeireta, Bombo, Gaita-de-fole Portuguesa.

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